Caminhonetes importadas, jet-skis, motos e imóveis, entre eles um edifício em construção nos Ingleses, em Florianópolis, estão na lista de bens sequestrados de três homens que a Polícia Federal (PF) afirma serem os principais patrões da distribuição de cocaína em Santa Catarina.
A ação faz parte da Operação Trinca de Ases desencadeada pela PF nesta quarta-feira em Santa Catarina, Curitiba e Mato Grosso do Sul.
Foram presas sete pessoas e cumpridos 18 mandados de busca e apreensão contra uma organização criminosa especializada na venda a atacado de cocaína. A PF diz que os principais integrantes são suspeitos de se passarem por empresários para lavar dinheiro do tráfico na construção civil.
Foram presas sete pessoas e cumpridos 18 mandados de busca e apreensão contra uma organização criminosa especializada na venda a atacado de cocaína. A PF diz que os principais integrantes são suspeitos de se passarem por empresários para lavar dinheiro do tráfico na construção civil.
De acordo com o delegado chefe da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) da PF em Florianópolis, Gustavo Trevisan, o principal alvo da ação policial é Sebastião Pereira Barbosa, o Tião, 35 anos, morador dos Ingleses, Norte da Ilha, preso de manhã em casa.
Além dele, a PF aponta como patrões da coca outros dois homens presos no Estado, que são Jonas Cardoso, 39 anos, de Joinville, e Romildo Correa, o Mido, 39, de Balneário Camboriú.
Os três tiveram prisão preventiva decretada pela Vara do Crime Organizado e estão na Superintendência da PF, na Capital. Outras quatro pessoas foram presas. Um homem do Mato Grosso do Sul que viveu dois anos em Balneário Camboriú está foragido. A operação aconteceu em Florianópolis, Balneário Camboriú, Joinville, Tijucas, Tubarão, Curitiba (PR) e Campo Grande (MS).
Além dele, a PF aponta como patrões da coca outros dois homens presos no Estado, que são Jonas Cardoso, 39 anos, de Joinville, e Romildo Correa, o Mido, 39, de Balneário Camboriú.
Os três tiveram prisão preventiva decretada pela Vara do Crime Organizado e estão na Superintendência da PF, na Capital. Outras quatro pessoas foram presas. Um homem do Mato Grosso do Sul que viveu dois anos em Balneário Camboriú está foragido. A operação aconteceu em Florianópolis, Balneário Camboriú, Joinville, Tijucas, Tubarão, Curitiba (PR) e Campo Grande (MS).
— São três distribuidores de cocaína que contavam com um fornecedor de cocaína do Mato Grosso do Sul, que ainda está foragido. O que chamou a nossa atenção é que estavam se especializando em lavagem de dinheiro construindo e vendendo apartamentos sem terem empresas constituídas — disse o delegado sobre o levantamento de bens e o bloqueio de contas dos investigados.
Ao todo, a PF conseguiu o sequestro de 23 veículos do bando. Apenas em relação a Sebastião, a PF apreendeu uma Land Rover Discovery, uma S-10, duas motos e dois jet-skis.
Esta é a quarta vez que Sebastião Pereira Barbosa, o Tião, é preso por tráfico de drogas, conforme os policiais federais.
— Ele já foi condenado e cumpriu pena duas vezes. A última prisão havia sido há um ano e meio em São José. Ficou 60 dias preso e foi solto. Depois, logo voltou ao tráfico e se soltar vai voltar de novo — disse o delegado Trevisan.
Ao longo da investigação, houve duas apreensões de cargas de cocaína ligadas aos presos.
Uma delas foi de 50 quilos que estavam em um fundo falso eletrônico adaptado em uma Caminhonete Edge, em fevereiro, na BR-101 Sul.
A outra foi de 20 quilos da droga apreendida em um Fox, também na BR-101, em março, na região de Paulo Lopes.
— Ele já foi condenado e cumpriu pena duas vezes. A última prisão havia sido há um ano e meio em São José. Ficou 60 dias preso e foi solto. Depois, logo voltou ao tráfico e se soltar vai voltar de novo — disse o delegado Trevisan.
Ao longo da investigação, houve duas apreensões de cargas de cocaína ligadas aos presos.
Uma delas foi de 50 quilos que estavam em um fundo falso eletrônico adaptado em uma Caminhonete Edge, em fevereiro, na BR-101 Sul.
A outra foi de 20 quilos da droga apreendida em um Fox, também na BR-101, em março, na região de Paulo Lopes.
— Na investigação conseguimos associá-los entre si e ao tráfico de cocaína, que era de alta pureza. Temos registrados encontros pessoais, fotografias, mensagens e conversas telefônicas. Movimentavam milhões ao mês e pelos imóveis e contas podemos afirmar que tinham alto patrimônio _ observou o delegado Trevisan.
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