terça-feira, 16 de agosto de 2016

Thiago Braz conquista a medalha de ouro no salto com vara

O brasileiro Thiago Braz conseguiu um feito histórico ao ganhar a medalha de ouro no salto com vara nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Para isso, ele bateu na final desta segunda-feira (15) o campeão olímpico de Londres-2012 e recordista mundial, o francês Renaud Lavillenie. Na prova, melhorou em 11 centímetros a melhor marca de sua vida e quebrou o recorde olímpico, com 6,03 m.


Thiago Braz é atleta da elite do salto com vara, mas estava longe de figurar entre os favoritos. Ele garantiu medalha e fez melhor: arriscou algo inédito na sua carreira - o salto de 6,03 m. Thiago, que já tinha medalha assegurada, arriscou bater o campeão e recordista francês para brigar pelo ouro. O público do Engenhão presenciou, então, o maior feito de um esportista brasileiro até agora na Olimpíada.

Funcionários da Celesc paralisam os serviços nesta terça-feira

Os funcionários da Celesc decidiram, em assembleia, promover uma paralisação dos serviços nesta terça-feira. Com isso, os postos de atendimento devem estar total ou parcialmente fechados ao longo do dia. O motivo da paralisação, segundo Davi Coelho, diretor de comunicação do Sindicato dos Trabalhadores Eletricitários do Vale do Itajaí (Sintevi), é a falta de avanço em negociações que tratam do Acordo Coletivo de Trabalho assinado em 2015 e do pagamento da Participação de Lucros e Resultados (PLR) de 2016.
Diante da paralisação, a Celesc emitiu uma nota pedindo que os clientes que evitem se deslocar até as lojas, usando, se necessário, o atendimento virtual na Agência WEB do portal Celesc ou pelo Contact Center, com chamada para 0800-480120.
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"Por meio desses dois canais, o cliente tem acesso rápido e eficiente a informações tais como segunda via da fatura, pedido de religação, consulta de débitos e outros serviços disponíveis nas lojas", diz a nota.
O Sintevi garantiu que os serviços emergenciais estarão mantidos ao longo desta terça-feira. Sobre a PLR, o sindicato afirmou que pede um pagamento linear, ou seja, que a quantidade destinada a esse benefício seja dividida igualitariamente entre os funcionários, e não proporcionalmente ao salário, como é feito hoje. Além disso, o Sintevi afirma que não houve avanço em negociações importante, como no plano de cargos e salários e no pagamento de benefícios para empregados com deficiência.