O corpo de um homem de 25 anos foi encontrado no início da tarde desta quarta-feira no rio Camboriú, em Camboriú. Segundo testemunhas, Rodrigo Eli Maciel Soares tentava atravessar o rio dentro de uma geladeira quando o eletrodoméstico virou e ele acabou se afogando.
A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros faziam buscas desde a tarde de terça-feira pelo homem. A mãe dele é quem teria ligado no 190 avisando que o filho estaria se afogando e que ele teria sido colocado dentro de uma geladeira por alguns homens, que o arremessaram no rio Camboriú.
Testemunhas disseram mais tarde aos bombeiros que Rodrigo entrou em uma geladeira velha abandonada às margens do rio e começou a fazer a travessia. Ele teria caído na água ao perder o equilíbrio. Moradores tentaram ajudá-lo jogando uma prancha, mas ele acabou se afogando.
Segundo a Polícia, Rodrigo tinha 22 passagens criminais por furto, desacato, posse de drogas, ameaça contra mulher e lesão corporal dolosa com menor.
Itajaí, Navegantes, Blumenau, Litoral Norte, região do Vale e Alto Vale tem um novo canal de comunicação. Aqui você encontra de tudo um pouco: Informação, entretenimento, humor, esporte, previsão do tempo e muito mais...
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
Vale do Itajaí sofre com a falta de vacinas
A distribuição de sete vacinas está irregular no Vale do Itajaí. Em comunicado, a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive) de Santa Catarina informou aos secretários municipais de Saúde que o déficit ocorre em todo o Estado por complicações no Programa Nacional de Imunizações, do governo federal, que faz a distribuição dos imunobiológicos em todo o país.
Blumenau já registra o desabastecimento de vacinas contra Hepatite B, Hepatite A e a Tetraviral – aplicada nos pequenos aos 15 meses e com reforço aos quatro anos e que previne sarampo, caxumba, rubéola e catapora –, além das formas de prevenir a manifestação da raiva e o soro antiofídico, medicamento usado após picada de cobras venenosas.
– Antes os soros ficavam nos hospitais da cidade. Agora, com o desabastecimento não há estoque. Após a ocorrência de picada de animal peçonhento ou raivoso é preciso acionar a regional estadual. Nossa maior preocupação é com a vida das pessoas – conta a diretora da Vigilância Epidemiológica de Blumenau, Ivonete Santos.
Em Brusque, Gaspar e Pomerode o abastecimento de vacinas também é instável. A gerente da Vigilância Epidemiológica de Pomerode, Eliana Dias, destaca que neste mês a cidade não recebeu doses da BCG – prevenção da tuberculose em recém- nascidos.
A pior situação é referente à vacina de Hepatite A, que desde que foi introduzida no calendário vacinal infantil, em julho do ano passado, não atende a demanda reprimida de menores de dois anos.
– Há pelo menos dois anos que o município passa por restrições na quantidade de vacinas recebidas. Até o momento apesar da grande dificuldade, estamos conseguindo atender nossa população, mas temos a preocupação por não saber até quando estaremos nesta instabilidade – ressalta Eliana.
Blumenau já registra o desabastecimento de vacinas contra Hepatite B, Hepatite A e a Tetraviral – aplicada nos pequenos aos 15 meses e com reforço aos quatro anos e que previne sarampo, caxumba, rubéola e catapora –, além das formas de prevenir a manifestação da raiva e o soro antiofídico, medicamento usado após picada de cobras venenosas.
– Antes os soros ficavam nos hospitais da cidade. Agora, com o desabastecimento não há estoque. Após a ocorrência de picada de animal peçonhento ou raivoso é preciso acionar a regional estadual. Nossa maior preocupação é com a vida das pessoas – conta a diretora da Vigilância Epidemiológica de Blumenau, Ivonete Santos.
Em Brusque, Gaspar e Pomerode o abastecimento de vacinas também é instável. A gerente da Vigilância Epidemiológica de Pomerode, Eliana Dias, destaca que neste mês a cidade não recebeu doses da BCG – prevenção da tuberculose em recém- nascidos.
A pior situação é referente à vacina de Hepatite A, que desde que foi introduzida no calendário vacinal infantil, em julho do ano passado, não atende a demanda reprimida de menores de dois anos.
– Há pelo menos dois anos que o município passa por restrições na quantidade de vacinas recebidas. Até o momento apesar da grande dificuldade, estamos conseguindo atender nossa população, mas temos a preocupação por não saber até quando estaremos nesta instabilidade – ressalta Eliana.
Assinar:
Postagens (Atom)