No trabalho, nas nossas relações e ao longo da nossa vida em geral, só existem dois lados que podemos ocupar: o lado de quem faz parte do problema ou o lado de quem faz parte da solução.
Em equipe tais comportamentos tornam-se gritantes ao longo do tempo, revelando muitas vezes a real personalidade e os interesses de cada um.
A resistência à mudança é algo inerente ao ser humano. Somos criaturas programadas para, na maior parte das nossas vidas, praticarmos duas Leis: a do Mínimo Esforço e a da Acomodação. Somadas, elas formam em nós o que conhecemos por resistência.
Fulano havia sido contratado para desempenhar determinada função num dos dois departamentos de uma empresa, que funcionavam em salas separadas. Devido a uma questão macro, ou seja, que fugia do controle de qualquer um dentro da organização, foi preciso empreender uma mudança estrutural que obrigaria os dois departamentos a se reorganizarem e passarem a dividir um mesmo espaço.
Fulano soube informalmente da mudança e, antes mesmo de procurar entendê-la e aguardar sua oficialização, passou a criar resistência. Pior ainda, passou a tentar influenciar as pessoas ao redor ao mesmo tipo de comportamento, em conversas de bebedouros ou aos pés de suas mesas. Fulano passou a levantar bandeiras invisíveis pelos corredores, acreditando estar tendo sucesso em sua empreitada.
Até que, no ponto de ônibus, ao comentar a situação que o deixava indignado com alguém de fora, foi questionado:
- E se por acaso, no dia em que você foi contratado, os dois departamentos já funcionassem dentro de um mesmo espaço, o que você faria?
Fulano, que hoje divide a sala com quem não queria, ainda está devendo a resposta.
Em toda empresa, organização, equipe ou grupo, enfim, onde quer que pessoas se reúnam em torno de um objetivo, por mais que existam nuances de caráter político nas relações, a postura que estimulamos em nós mesmos e nas pessoas a quem influenciamos sempre nos coloca de um lado ou de outro da linha.
A tênue linha que separa quem faz parte do problema de quem faz parte da solução.
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segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Adolescente é morto em Itapema
O adolescente Tiago Juci de Souza, o Piriquito, foi morto em frente a residência onde morava, localizada no Bairro Jardim Praia Mar. O crime foi registrado no sábado (3) e pode estar relacionado com a prisão de outra pessoa na noite de sexta-feira (2).
De acordo com o relato de familiares do jovem, na noite anterior ao crime, Tiago estava na companhia do vizinho Marco Antônio Santos de Souza, que é maior de idade. Durante abordagem feita por policiais militares, foi encontrado com os dois uma arma de fogo.
Ainda de acordo com informações, familiares de Marco Antônio procuraram Piriquito para que ele assumisse ser o proprietário da arma, já que ele era menor de idade, mas o jovem teria se recusado a admitir o crime.
Logo após essa ocorrência, o cunhado de Marco Antônio, também menor de idade, por diversas vezes passou em frente a casa de Tiago e o chamou, mas com medo de represália, a vítima não atendeu aos chamados.
Horas depois, Tiago foi até a frente de sua moradia, momento em que foi baleado e morreu no local. O autor dos disparos conseguiu fugir.
De acordo com o relato de familiares do jovem, na noite anterior ao crime, Tiago estava na companhia do vizinho Marco Antônio Santos de Souza, que é maior de idade. Durante abordagem feita por policiais militares, foi encontrado com os dois uma arma de fogo.
Ainda de acordo com informações, familiares de Marco Antônio procuraram Piriquito para que ele assumisse ser o proprietário da arma, já que ele era menor de idade, mas o jovem teria se recusado a admitir o crime.
Logo após essa ocorrência, o cunhado de Marco Antônio, também menor de idade, por diversas vezes passou em frente a casa de Tiago e o chamou, mas com medo de represália, a vítima não atendeu aos chamados.
Horas depois, Tiago foi até a frente de sua moradia, momento em que foi baleado e morreu no local. O autor dos disparos conseguiu fugir.
Homem é morto com dois tiros e corpo é jogado em vala em Tijucvas
O segundo caso de homicídio neste ano no Loteamento Jardim Progresso foi registrado neste domingo (4). A vítima é um homem de aproximadamente 25 anos, que foi alvejado com dois disparos de arma de fogo. Após o assassinato, o corpo foi arrastado por um terreno e depois jogado em uma vala.
Bombeiros estiveram no local para retirá-lo da água. Sem identificação, peritos do Instituto Médico Legal (IML) fizeram as avaliações no corpo, que a princípio não demonstrava sinais de agressão. Segundo a Polícia Militar, eles ficaram sabendo do caso através de uma denúncia. Buscas foram feitas pelas imediações da ocorrência e duas cápsulas foram encontradas em frente ao terreno.
Não há informações sobre os autores do homicídio. A principal suspeita sobre o motivo envolve acerto de contas por tráfico de drogas. Investigações serão realizadas pela Polícia Civil. Esse é o décimo primeiro homicídio registrado em Tijucas neste ano. Dos casos, apenas dois deles foram elucidados.
Bombeiros estiveram no local para retirá-lo da água. Sem identificação, peritos do Instituto Médico Legal (IML) fizeram as avaliações no corpo, que a princípio não demonstrava sinais de agressão. Segundo a Polícia Militar, eles ficaram sabendo do caso através de uma denúncia. Buscas foram feitas pelas imediações da ocorrência e duas cápsulas foram encontradas em frente ao terreno.
Não há informações sobre os autores do homicídio. A principal suspeita sobre o motivo envolve acerto de contas por tráfico de drogas. Investigações serão realizadas pela Polícia Civil. Esse é o décimo primeiro homicídio registrado em Tijucas neste ano. Dos casos, apenas dois deles foram elucidados.
Jovem é assassinado no Monte Alegre
Um jovem identificado inicialmente como Dênis foi morto na noite deste domingo (4) na rua Monte Agulhas Negras, Distrito do Monte Alegre. Vários disparos de arma de fogo foram realizados em direção a ele e pelo menos quatro tiros atingiram a vítima. O rapaz resistiu poucos minutos, e morreu mesmo antes da chegada do Samu.
O crime ocorreu por volta das 20h30, na presença da namorada da vítima. Os tiros puderam ser ouvidos a distância e amedrontaram moradores do bairro.
De acordo com testemunhas, o autor dos disparos vestia moletom xadrez e bermuda jeans e que após efetuar os disparos correu a pé pela rua. O crime estaria relacionado com a disputa da venda de entorpecentes naquela localidade.
A Polícia Militar foi acionada e chegou na cena do crime logo depois aos disparos de arma de fogo, mas apesar das buscas, o provável suspeito não foi encontrado.
O crime ocorreu por volta das 20h30, na presença da namorada da vítima. Os tiros puderam ser ouvidos a distância e amedrontaram moradores do bairro.
De acordo com testemunhas, o autor dos disparos vestia moletom xadrez e bermuda jeans e que após efetuar os disparos correu a pé pela rua. O crime estaria relacionado com a disputa da venda de entorpecentes naquela localidade.
A Polícia Militar foi acionada e chegou na cena do crime logo depois aos disparos de arma de fogo, mas apesar das buscas, o provável suspeito não foi encontrado.
Foram retomadas nesta segunda-feira as buscas ao avião que caiu em Balneário Camboriú
Os mergulhadores retomam nesta segunda-feira as buscas pela aeronave que caiu sábado em Balneário Camboriú, Litoral Norte do Estado. Os destroços do avião experimental serão analisados para apontar as causas da tragédia.
Uma das hipóteses é que o piloto Júlio César Mandelli, 58 anos, não tenha ligado um dos três seletores que liberam combustível para o motor. Ele e o passageiro, Claudir Gheller, 53 anos, morreram afogados após sobreviver à queda. Um adolescente de 11 anos foi o único sobrevivente da tragédia.
O corpo de Mandelli foi cremado na manhã deste domingo em Balneário Camboriú. O médico ginecologista morava na praia de Perequê, em Porto Belo. Ele tinha duas filhas. O corpo do empresário Claudir Gheller fui sepultado em Videira, no Meio-oeste catarinense, onde morava com a família. O filho dele passa bem. O menino foi resgatado do mar por pescadores.
Como o avião não era homologado pela Anac (Agencia Nacional de Aviação Civil), a investigação será feita pela administração do condomínio e não pelo Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos).
Uma das hipóteses é que o piloto Júlio César Mandelli, 58 anos, não tenha ligado um dos três seletores que liberam combustível para o motor. Ele e o passageiro, Claudir Gheller, 53 anos, morreram afogados após sobreviver à queda. Um adolescente de 11 anos foi o único sobrevivente da tragédia.
O corpo de Mandelli foi cremado na manhã deste domingo em Balneário Camboriú. O médico ginecologista morava na praia de Perequê, em Porto Belo. Ele tinha duas filhas. O corpo do empresário Claudir Gheller fui sepultado em Videira, no Meio-oeste catarinense, onde morava com a família. O filho dele passa bem. O menino foi resgatado do mar por pescadores.
Como o avião não era homologado pela Anac (Agencia Nacional de Aviação Civil), a investigação será feita pela administração do condomínio e não pelo Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos).
Temporal assusta moradores no Vale do Itajaí
O fim de tarde deste domingo (04) foi marcado por um temporal que assustou os moradores da região do Vale do Itajaí. Em Timbó e Indaial muitas casas foram atingidas. O temporal também trouxe o vento e chuva de granizo, que impressionou os moradores com a quantidade e o tamanho das pedras. Carros foram atingidos, telhados foram quebrados e vidraças foram estilhaçadas.
Em Timbó, a chuva inundou várias ruas do bairro dos Estados, ruas Amazonas e Blumenau, bairro Tiroleses, e rua Fritz Lorenz.
O Corpo de Bombeiros de Timbó recebeu mais de 50 chamados, e atenderam três príncípios de incêncio. Não houve registro de pessoas feridas.
Em Timbó, a chuva inundou várias ruas do bairro dos Estados, ruas Amazonas e Blumenau, bairro Tiroleses, e rua Fritz Lorenz.
O Corpo de Bombeiros de Timbó recebeu mais de 50 chamados, e atenderam três príncípios de incêncio. Não houve registro de pessoas feridas.
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