Itajaí, Navegantes, Blumenau, Litoral Norte, região do Vale e Alto Vale tem um novo canal de comunicação. Aqui você encontra de tudo um pouco: Informação, entretenimento, humor, esporte, previsão do tempo e muito mais...
quarta-feira, 24 de maio de 2017
Funcionários de empresa fazem protesto contra salários atrasados em Blumenau
Funcionários da galvanização Star Zink, que fica no bairro do Salto do Norte em Blumenau, fizeram um protesto na Rua Johann Sachse, em frente à empresa, nesta quarta-feira de manhã.
Os trabalhadores levaram faixas de protesto e chegaram a bloquear a rua por alguns minutos com pneus queimados. A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros acompanharam a movimentação, que foi pacífica.
Segundo os funcionários, a empresa fechou as portas na última segunda-feira, dia 15, sem comunicar os empregados. Passando por uma crise financeira após o rompimento de um contrato com um cliente, a empresa estaria há três meses sem pagar salários e, de acordo com os trabalhadores, há pelo menos cinco anos sem depositar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Diversas ações trabalhistas foram abertas contra a empresa e os funcionários se uniram para uma ação coletiva na Justiça, que pede o bloqueio dos bens da empresa para garantir os pagamentos atrasados.
Além da questão financeira, alguns funcionários relataram nos processos trabalhistas que sofreram assédio moral enquanto trabalhavam no local.
Os representantes da empresa não quiseram se pronunciar. Um advogado responsável falou com a reportagem e disse que ficou sabendo da situação somente nesta terça-feira e que irá se reunir hoje com os donos para avaliar a situação.
Iate de Joesley Batista foi levado de Itajaí a Miami dois dias antes do término da delação premiada
Em meio ao terremoto de denúncias que desestabilizou o governo federal e fez estragos em Santa Catarina, veio à tona o destino do iate milionário que pertence a Joesley Batista, o responsável pelas delações que abalaram a República. Sem alarde, a embarcação de 98 pés, avaliada em US$ 10 milhões e batizada com o sugestivo nome "Why Not" — "por que não", em inglês — passou quase dois meses atracada na Marina Itajaí antes de ser levada de navio para Miami.
O iate chegou no dia 15 de março, poucas semanas após o empresário ter proposto o acordo de delação premiada. Difícil afirmar se já era um indício da intenção de deixar o país, mas o fato é que o iate veio sob o intermédio da empresa de logística Dacon, com papelada de envio para o exterior.
O embarque no navio foi feito no dia 8 de maio, dois dias antes do término da delação explosiva. O iate foi levado da Marina Itajaí até o Porto de Itajaí, e a operação delicada de içá-lo para dentro do navio demorou cerca de cinco horas, das 15h às 20h. A data de desembarque do barco em Miami não foi divulgada.
As últimas informações sobre o paradeiro da família Batista são que, com autorização da Justiça, eles embarcaram no Aeroporto de Guarulhos para Nova York, no dia 10 de maio. Desde então o empresário não foi localizado.
O iate chegou no dia 15 de março, poucas semanas após o empresário ter proposto o acordo de delação premiada. Difícil afirmar se já era um indício da intenção de deixar o país, mas o fato é que o iate veio sob o intermédio da empresa de logística Dacon, com papelada de envio para o exterior.
O embarque no navio foi feito no dia 8 de maio, dois dias antes do término da delação explosiva. O iate foi levado da Marina Itajaí até o Porto de Itajaí, e a operação delicada de içá-lo para dentro do navio demorou cerca de cinco horas, das 15h às 20h. A data de desembarque do barco em Miami não foi divulgada.
As últimas informações sobre o paradeiro da família Batista são que, com autorização da Justiça, eles embarcaram no Aeroporto de Guarulhos para Nova York, no dia 10 de maio. Desde então o empresário não foi localizado.
Assinar:
Postagens (Atom)