O tesoureiro da agência dos Correios que fica na esquina da Avenida Brasil com a Rua 1101, em Balneário Camboriú, levou um tiro na mão esquerda durante um assalto ao local, por volta de 7h30min desta segunda-feira. De acordo com a Polícia Civil, dois homens chegaram pouco antes da abertura da agência, renderam os funcionários e esperaram a abertura programada do cofre. O valor roubado pela dupla não foi informado.
Todos os funcionários foram rendidos. Rômulo do Amaral, de 65 anos, foi atendido pelos socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhado ao Hospital Ruth Cardoso.
A polícia foi chamada por uma funcionária que chegava para o trabalho e percebeu a movimentação no interior da agência. Quando chegaram, os agentes cercaram a área, mas os homens conseguiram fugir.
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terça-feira, 20 de março de 2012
Em Itajaí brincam de fazer futebol
Não tem explicação para o que acontece com o Marcílio Dias. Em Itajaí estão brincando de fazer futebol. Só pode ser isso!
Mesmo com um time medíocre e com técnico ruim, trocar o time inteiro no meio de uma competição curta como o Campeonato Catarinense e não deixar um técnico se firmar e implantar seu estilo de jogo, é brincar de fazer futebol. No mínimo falta profissionalismo, principalmente à diretoria do clube.
Leia a notícia a seguir e tire suas conclusões.
José Galli Neto é demitido do Marcílio
A diretoria do Marcílio Dias demitiu, na noite desta segunda-feira, o treinador José Galli Neto. O técnico, que estava no comando do Marinheiro desde 20 de fevereiro, foi dispensado em função dos maus resultados da equipe, que ainda não pontuou no returno e segue na vice-lanterna do Catarinense 2012, com seis pontos em 13 jogos.
_ Jogamos cinco partidas sem marcar nenhum gol. Não deu certo _ disse Nildo Cassaniga, vice-presidente do Marcílio Dias.
No domingo o Marinheiro perdeu por 2 a 0 para a Chapecoense, em Chapecó – o que piorou a situação de Galli Neto.
Enquanto a diretoria escolhe um novo comandante, o assistente técnico Ronaldo Alfredo vai treinar a equipe interinamente. Deverá caber a ele a responsabilidade pelo time que entrará em campo no próximo domingo, em casa, para enfrentar o Criciúma.
Esta é a segunda vez que o Marinheiro demite um treinador desde o início da temporada, e a segunda vez que Ronaldo Alfredo assume o comando este ano. No início de fevereiro, quando Paulo Jamelli foi dispensado, o assistente técnico já havia exercido a função.
Para a diretoria do Marcílio Dias, a esperança é que um novo treinador consiga trazer motivação à equipe e ajudar o time a desencantar.
Edson Rodrigues
Editor do Blog
Mesmo com um time medíocre e com técnico ruim, trocar o time inteiro no meio de uma competição curta como o Campeonato Catarinense e não deixar um técnico se firmar e implantar seu estilo de jogo, é brincar de fazer futebol. No mínimo falta profissionalismo, principalmente à diretoria do clube.
Leia a notícia a seguir e tire suas conclusões.
José Galli Neto é demitido do Marcílio
A diretoria do Marcílio Dias demitiu, na noite desta segunda-feira, o treinador José Galli Neto. O técnico, que estava no comando do Marinheiro desde 20 de fevereiro, foi dispensado em função dos maus resultados da equipe, que ainda não pontuou no returno e segue na vice-lanterna do Catarinense 2012, com seis pontos em 13 jogos.
_ Jogamos cinco partidas sem marcar nenhum gol. Não deu certo _ disse Nildo Cassaniga, vice-presidente do Marcílio Dias.
No domingo o Marinheiro perdeu por 2 a 0 para a Chapecoense, em Chapecó – o que piorou a situação de Galli Neto.
Enquanto a diretoria escolhe um novo comandante, o assistente técnico Ronaldo Alfredo vai treinar a equipe interinamente. Deverá caber a ele a responsabilidade pelo time que entrará em campo no próximo domingo, em casa, para enfrentar o Criciúma.
Esta é a segunda vez que o Marinheiro demite um treinador desde o início da temporada, e a segunda vez que Ronaldo Alfredo assume o comando este ano. No início de fevereiro, quando Paulo Jamelli foi dispensado, o assistente técnico já havia exercido a função.
Para a diretoria do Marcílio Dias, a esperança é que um novo treinador consiga trazer motivação à equipe e ajudar o time a desencantar.
Edson Rodrigues
Editor do Blog
Reunião debate reabertura do curso de administração pública da Udesc em Balneário Camboriú
O prefeito Piriquito recebeu na tarde desta segunda-feira (19), o deputado Volnei Morastoni e o reitor da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), Sebastião Iberes Lopes Melo, para debater a respeito da manutenção do curso de Administração Pública em Balneário Camboriú. Participaram também o pró-reitor de Planejamento e vice-reitor eleito, Marcus Tomasi, a diretora geral do Centro de Educação Superior da Foz do Itajaí (Cesfi) Maria Ester Menegasso, e representantes dos acadêmicos da Udesc.
No encontro, o prefeito Piriquito reforçou seu posicionamento a favor da manutenção do curso no município. “Não podemos abrir mão do curso, pois ele tem importância fundamental para a qualificação do serviço público”, ressaltou Piriquito, lembrando que, como prefeito, participa das ações em prol da Udesc em Balneário Camboriú desde 2009, quando a prefeitura retomou as tratativas para a doação de um terreno para a construção de uma nova sede do centro, tendo como meta, a manutenção do curso de Administração Pública.
O deputado estadual, Volnei Morastoni, que foi procurado pelos alunos para intervir pela reabertura do curso, defende a permanência do mesmo, principalmente, porque a região tem grande demanda e, se for oferecido à noite, irá beneficiar mais pessoas, sem prejudicar o horário de trabalho.
O reitor Sebastião Iberes Lopes Melo, e os demais participantes do encontro, entenderam a posição do prefeito e do deputado Volnei e, nos próximos dias, trarão o posicionamento do Conselho da Udesc. A Prefeitura de Balneário Camboriú doou à universidade um terreno, localizado no loteamento Jardim Primavera, no bairro Nova Esperança, onde será construído o novo campus.
No encontro, o prefeito Piriquito reforçou seu posicionamento a favor da manutenção do curso no município. “Não podemos abrir mão do curso, pois ele tem importância fundamental para a qualificação do serviço público”, ressaltou Piriquito, lembrando que, como prefeito, participa das ações em prol da Udesc em Balneário Camboriú desde 2009, quando a prefeitura retomou as tratativas para a doação de um terreno para a construção de uma nova sede do centro, tendo como meta, a manutenção do curso de Administração Pública.
O deputado estadual, Volnei Morastoni, que foi procurado pelos alunos para intervir pela reabertura do curso, defende a permanência do mesmo, principalmente, porque a região tem grande demanda e, se for oferecido à noite, irá beneficiar mais pessoas, sem prejudicar o horário de trabalho.
O reitor Sebastião Iberes Lopes Melo, e os demais participantes do encontro, entenderam a posição do prefeito e do deputado Volnei e, nos próximos dias, trarão o posicionamento do Conselho da Udesc. A Prefeitura de Balneário Camboriú doou à universidade um terreno, localizado no loteamento Jardim Primavera, no bairro Nova Esperança, onde será construído o novo campus.
Empresas de locação de banheiros químicos dão rombo de R$ 15 milhões em prefeituras
Pelo menos cinco empresas, duas de Santa Catarina e três do rio Grande do Sul, são suspeitas de integrar um esquema de fraudes na locação de banheiros químicos para eventos nos dois estados. Nesta segunda-feira membros do Ministério Público cumpriram mandados na Multiban, de Palhoça, e Sanicri, de Criciúma.
As irregularidades seriam a atuação em forma de cartel em concorrências públicas e o superfaturamento de valores. As investigações mobilizam integrantes do Ministério Público dos dois Estados e tribunais de Contas locais.
Segundo informações preliminares, houve monitoramento telefônico sobre empresários suspeitos. R$ 15 milhões é o montante do rombo praticado aos cofres públicos pelas cinco empresas investigadas nos últimos quatro anos.
De acordo com o promotor Alexandre Graziotin, coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) em Florianópolis, documentos foram apreendidos nas empresas e serão repassados a promotores gaúchos que concentram a investigação.
Graziotin disse que a apuração identificou que as empresas catarinenses fizeram contratos de locação de banheiros químicos com pelo menos sete prefeituras no Estado. São elas: Florianópolis, Joinville, Itajaí, Camboriú, São Francisco do Sul, Araranguá e Balneário Gaivotas.
Conforme o MP, a fraude consiste na apresentação de propostas como sendo de diferentes empresas, montando uma competição, quando, na verdade, todas as concorrentes ou pertencem ao mesmo grupo familiar, ou estão acordadas entre si para determinarem os vencedores.
O promotor Graziotin disse que por enquanto não há indicativos da participação de funcionários públicos catarinenses. De acordo com o promotor do RS, Ricardo Herbstrith, nas cidades onde ocorria a fraude a locação de cada banheiro químico custava cerca de R$ 55 por dia. Nos municípios onde não havia atuação do cartel, a diária não passava de R$ 25. Os crimes investigados são de formação de quadrilha e de fraude à licitação.
As irregularidades seriam a atuação em forma de cartel em concorrências públicas e o superfaturamento de valores. As investigações mobilizam integrantes do Ministério Público dos dois Estados e tribunais de Contas locais.
Segundo informações preliminares, houve monitoramento telefônico sobre empresários suspeitos. R$ 15 milhões é o montante do rombo praticado aos cofres públicos pelas cinco empresas investigadas nos últimos quatro anos.
De acordo com o promotor Alexandre Graziotin, coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) em Florianópolis, documentos foram apreendidos nas empresas e serão repassados a promotores gaúchos que concentram a investigação.
Graziotin disse que a apuração identificou que as empresas catarinenses fizeram contratos de locação de banheiros químicos com pelo menos sete prefeituras no Estado. São elas: Florianópolis, Joinville, Itajaí, Camboriú, São Francisco do Sul, Araranguá e Balneário Gaivotas.
Conforme o MP, a fraude consiste na apresentação de propostas como sendo de diferentes empresas, montando uma competição, quando, na verdade, todas as concorrentes ou pertencem ao mesmo grupo familiar, ou estão acordadas entre si para determinarem os vencedores.
O promotor Graziotin disse que por enquanto não há indicativos da participação de funcionários públicos catarinenses. De acordo com o promotor do RS, Ricardo Herbstrith, nas cidades onde ocorria a fraude a locação de cada banheiro químico custava cerca de R$ 55 por dia. Nos municípios onde não havia atuação do cartel, a diária não passava de R$ 25. Os crimes investigados são de formação de quadrilha e de fraude à licitação.
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