Valdinei Seixas, de 25 anos, foi morto no final da tarde desta terça-feira dentro do Sindicato dos Trabalhadores da Limpeza (Sindilimp), na Rua Prefeito Frederico Busch Junior, no Distrito do Garcia. O jovem foi atingido com pelo menos três tiros e morreu na hora.
Conforme a Polícia Militar, testemunhas relataram que dois homens chegaram de moto e procuraram pela vítima. Como não encontraram, retornaram 20 minutos depois e efetuaram os disparos. Em seguida, fugiram em direção ao Terminal da Fonte. Os homens vestiam jaqueta bege e preta e um deles tinha o pé engessado.
Os policiais fizeram rondas mas não encontraram os suspeitos. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal. Apesar da morte ter ocorrido na sede do sindicato, a polícia não soube identificar se Valdinei era funcionário ou filiado à entidade.
Valdinei tinha passagem pela polícia por porte de drogas. De acordo com o delegado da Divisão de Homicídios da Central de Polícia, Bruno Effori, o motivo do assassinato seria um acerto de contas.
A Polícia Civil já identificou os possíveis autores. Nesta quarta, será aberto o inquérito policial para investigar o caso. Serão ouvidos também testemunhas e familiares da vítima.
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quarta-feira, 18 de maio de 2011
Maiores escolas estaduais de Blumenau estão sem aulas por causa de greve
Professores das maiores escolas estaduais de Blumenau aderiram à greve da categoria. Dos quatro maiores educandários, apenas sete turmas do 1º ao 5º ano da Escola de Educação Básica Santos Dumont têm aulas. Entretanto, dos 210 alunos que frequentam as classes, menos de 50 estão em sala de aula.
Na Escola de Educação Básica Pedro II, todos os professores aderiram à greve. No Luiz Delfino, dos 17 professores que deveriam trabalhar nesta quarta-feira, apenas um está na escola. No Adolpho Konder, 50 dos 54 professores estão paralisados. Em todas as escolas os alunos foram dispensados.
Na Escola de Educação Básica Pedro II, todos os professores aderiram à greve. No Luiz Delfino, dos 17 professores que deveriam trabalhar nesta quarta-feira, apenas um está na escola. No Adolpho Konder, 50 dos 54 professores estão paralisados. Em todas as escolas os alunos foram dispensados.
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