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quarta-feira, 15 de junho de 2016
Governo federal autoriza apenas três barcos catarinenses para pesca de tainha
O Diário Oficial da União publicou enfim, nesta terça-feira, a lista das 40 embarcações autorizadas para a pesca industrial de tainha no Sul e Sudeste do país. Dos barcos licenciados, apenas três são catarinenses _ dois de Porto Belo e um de Florianópolis. Entre o restante, três são de São Paulo, e os outros 34 do Rio de Janeiro.
Uma inversão na histórica prevalência das embarcações catarinenses e um revés para a região de Itajaí e Navegantes, que tem a maior frota de embarcações traineiras no Brasil.
Os armadores locais questionam a lista. Afirmam que não havia tempo hábil para avaliação dos pedidos para as vagas remanescentes em Brasília e que parte dos barcos aprovados não atua mais na modalidade de cerco, usada para a captura de tainha. O Ministério da Agricultura ainda não se pronunciou a respeito.
Uma inversão na histórica prevalência das embarcações catarinenses e um revés para a região de Itajaí e Navegantes, que tem a maior frota de embarcações traineiras no Brasil.
Os armadores locais questionam a lista. Afirmam que não havia tempo hábil para avaliação dos pedidos para as vagas remanescentes em Brasília e que parte dos barcos aprovados não atua mais na modalidade de cerco, usada para a captura de tainha. O Ministério da Agricultura ainda não se pronunciou a respeito.
Vale lembrar que as embarcações catarinenses tiveram os pedidos de licença indeferidos, na semana passada, porque o sistema de monitoramento via satélite indicou que fizeram capturas em locais proibidos na última safra.
Paranaense tem aposentadoria cancelada por ser velha demais

A neta Dalíria Amaral de Siqueira Franco, 53, relata que a família desconfiava, mas imaginava ser difícil comprovar que dona Jesuína é a mais idosa do mundo. Isso só foi mudar por causa da aposentadoria cancelada. “Pediram para comprovar que ela estava viva, que não era fraude. O posto do INSS mais próximo é em Apucarana, a quase 200 quilômetros daqui. Tivemos que viajar com ela até lá”, diz.

“É um orgulho para nós termos ela viva. É nosso exemplo de vida, uma guerreira. Viu os filhos morrerem e está sempre firme”, comenta a bisneta Elizabete Franco Viana Dias, 19.
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