Policiais da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic) prenderam em flagrante, em Itajaí, um empresário e um corretor de imóveis suspeitos de integrarem um grupo especializado em fraudes contra bancos. Eles foram detidos na segunda-feira no momento em que saíam de uma agência bancária no Centro, onde haviam sacado R$ 700 mil. As investigações apontam que o grupo já movimentou o equivalente a R$ 13 milhões.
Márcio Merfort, 37 anos, e Alexandre Menon, 40, já vinham sendo monitorados pela Divisão de Defraudações da Deic. Segundo a polícia, a quadrilha utiliza hackers para ter acesso remoto à rede do banco, e assim simula um computador autorizado a fazer transações. Desta forma, obtém informações e transações sigilosas.
As fraudes, segundo a investigação, ocorreram em resgates de depósitos judiciais. Só um dos falsos beneficiários obteve vantagem indevida no valor de R$ 1,4 milhão _ dinheiro depositado indevidamente em sua conta bancária.
No momento da abordagem, na segunda-feira, os suspeitos carregavam R$ 600 mil em uma mala e outros R$ 100 mil estavam escondidos na cintura de um deles. Os dois homens, um de 40 e outro de 37 anos, são de Balneário Piçarras.
A prisão em flagrante foi por suspeita de associação criminosa e furto mediante fraude. Os dois suspeitos foram levados à sede da Deic, em Florianópolis. Segundo o delegado da Divisão de Defraudações da Deic, Raphael Werning, os presos apresentaram um advogado de Joinville, mas ele não soube dizer o nome. Em depoimentos, ambos ficaram calados e disseram que só vão falar em juízo.
Márcio Merfort, 37 anos, e Alexandre Menon, 40, já vinham sendo monitorados pela Divisão de Defraudações da Deic. Segundo a polícia, a quadrilha utiliza hackers para ter acesso remoto à rede do banco, e assim simula um computador autorizado a fazer transações. Desta forma, obtém informações e transações sigilosas.
As fraudes, segundo a investigação, ocorreram em resgates de depósitos judiciais. Só um dos falsos beneficiários obteve vantagem indevida no valor de R$ 1,4 milhão _ dinheiro depositado indevidamente em sua conta bancária.
No momento da abordagem, na segunda-feira, os suspeitos carregavam R$ 600 mil em uma mala e outros R$ 100 mil estavam escondidos na cintura de um deles. Os dois homens, um de 40 e outro de 37 anos, são de Balneário Piçarras.
A prisão em flagrante foi por suspeita de associação criminosa e furto mediante fraude. Os dois suspeitos foram levados à sede da Deic, em Florianópolis. Segundo o delegado da Divisão de Defraudações da Deic, Raphael Werning, os presos apresentaram um advogado de Joinville, mas ele não soube dizer o nome. Em depoimentos, ambos ficaram calados e disseram que só vão falar em juízo.
O delegado comenta que membros do grupo criminoso já atuaram em arrombamentos a bancos, mas recentemente alteraram o perfil de atuação com a ação através de hackers. Werning revela uma mudança na ação dos antigos caixeiros.
