Além de liderar a qualidade em atendimento ao cliente nos segmentos de telefonia fixa e banda larga, a GVT é a única telecom no ranking geral das 25 melhores empresas do Brasil
A GVT foi eleita pela terceira vez consecutiva a melhor empresa em atendimento ao cliente no setor de telefonia fixa, de acordo com pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Relacionamento com o Cliente (IBRC), em parceria com a revista Exame. A operadora ainda ficou com o título de melhor atendimento ao cliente no segmento de banda larga. Em 2011, a GVT estava entre as 50 melhores no ranking geral e em 2012 passou a integrar a lista das 25 melhores, na 24ª posição. O ranking das 100 finalistas é composto por empresas de 23 setores da economia.
Desde 2007, o Instituto Gallup realiza pesquisas de engajamento que medem indicadores de satisfação, recomendação, continuidade e lealdade dos clientes. A GVT se mantém acima das concorrentes nos quatro indicadores e supera o índice entre as principais operadoras do mundo em recomendação.
Além do Prêmio IBRC, a GVT ganhou este ano o prêmio Info de Marcas como marca mais confiável em telefonia fixa e banda larga. Outra premiação registrada em 2012 coloca a GVT entre as 100 melhores empresas para se trabalhar no Brasil, segundo estudo realizado pelo instituto Great Place to Work e a Revista Época.
GVT entre as 100 Melhores Empresas para Trabalhar do país
Este é o quarto ano consecutivo que a empresa faz parte desse seleto ranking
A GVT, pelo quarto ano consecutivo, faz parte do ranking das “100 Melhores Empresas para se Trabalhar”- Brasil, em pesquisa conduzida pelo Great Place to Work em parceira coma a revista Época. A companhia está entre as 35 melhores colocadas.
A cerimônia de premiação aconteceu dia 13 de agosto, em São Paulo. Participaram do processo deste ano 1.013 empresas e foram ouvidos 1,8 milhão de funcionários.
SERVIÇO:
Para assinar a GVT em Itajaí, Blumenau, Brusque e Balneário Camboriú, ligue: 8444-6573.
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quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Prejuízo com a greve chega a R$1 bilhão em Santa Catarina
A paralisação de servidores que atuam na fiscalização de cargas e navios nos portos já soma prejuízo de mais de R$ 1 bilhão para indústria catarinense, segundo o Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de Santa Catarina (Sindaesc). A greve também prejudica laboratórios e hospitais que dependem de remédios importados.
Nesta quarta-feira, em frente à Catedral de Florianópolis, houve uma manifestação unificada de 30 categorias paralisadas. Nos portos, embora a situação tenha melhorado, com a suspensão da greve dos fiscais do Ministério da Agricultura, a movimentação ainda não voltou ao normal.
_ A tendência é reduzir o prejuízo. Mas o impacto continua _ diz Marcelo Petrelli, presidente do Sindaesc.
Funcionários da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estão parados. Conforme o vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios (Abimo), das 400 empresas ligadas à entidade, 110 foram afetadas, 87% enfrentam problemas em aeroportos e 46% em terminais portuários.
A Receita Federal também segue em operação padrão, que atrasa a liberação das cargas importadas há dois meses. No Complexo Portuário do Itajaí-Açu, 82% do espaço destinado às cargas estava ocupado em Navegantes, e 79% em Itajaí.
Nesta quarta-feira, em reunião da Câmara de Transporte e Logística da Federação das Indústrias de SC (Fiesc), o superintendente do Porto de Itajaí, Antônio Ayres dos Santos, disse que a greve é responsável pelo acúmulo de 14 mil contêineres parados à espera de liberação da Anvisa.
_ No momento, as condições estão sob controle. Estamos preocupados que possa faltar espaço na área primária, aí teremos caos operacional, porque os navios não poderão descarregar e vão ter que voltar.
Nesta quarta-feira, em frente à Catedral de Florianópolis, houve uma manifestação unificada de 30 categorias paralisadas. Nos portos, embora a situação tenha melhorado, com a suspensão da greve dos fiscais do Ministério da Agricultura, a movimentação ainda não voltou ao normal.
_ A tendência é reduzir o prejuízo. Mas o impacto continua _ diz Marcelo Petrelli, presidente do Sindaesc.
Funcionários da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estão parados. Conforme o vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios (Abimo), das 400 empresas ligadas à entidade, 110 foram afetadas, 87% enfrentam problemas em aeroportos e 46% em terminais portuários.
A Receita Federal também segue em operação padrão, que atrasa a liberação das cargas importadas há dois meses. No Complexo Portuário do Itajaí-Açu, 82% do espaço destinado às cargas estava ocupado em Navegantes, e 79% em Itajaí.
Nesta quarta-feira, em reunião da Câmara de Transporte e Logística da Federação das Indústrias de SC (Fiesc), o superintendente do Porto de Itajaí, Antônio Ayres dos Santos, disse que a greve é responsável pelo acúmulo de 14 mil contêineres parados à espera de liberação da Anvisa.
_ No momento, as condições estão sob controle. Estamos preocupados que possa faltar espaço na área primária, aí teremos caos operacional, porque os navios não poderão descarregar e vão ter que voltar.
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