Um homem foi assassinado na noite desta quinta-feira em Jaraguá do Sul. Kleverson de Souza Rocha, de 33 anos, morreu depois de levar um tiro na testa, enquanto andava na ciclovia que beira o trilho do trem, nos fundos de uma danceteria.
Por volta das 21 horas, a Policia Militar da cidade foi chamada por testemunhas que ouviram os disparos e viram o assassino fugindo do local de bicicleta. Os policiais fizeram rondas pela região e encontraram o suspeito em um bar próximo do local do crime.
O homem de 43 anos, apesar de não confessar o crime, tinha o perfil narrado pelas testemunhas. Ele foi levado na manhã desta sexta-feira para o presídio de Jaraguá do Sul. O suspeito tem antecedentes criminais e estava em liberdade provisória.
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Natal mais Cidadão é aberto com a presença das crianças na Câmara
O Papai Noel abriu oficialmente o Natal Mais Cidadão, evento idealizado pela Câmara de Vereadores de Itajaí, realizado nesta quinta-feira (29) com a presença dos vereadores, servidores e seus familiares e da comunidade.
Mais de 200 crianças participaram da festa que surgiu com intuito de integrar os vereadores com os servidores, além de aproximar os familiares e a comunidade da Casa. O evento contou com apresentações do coral Vivaz, que encheu o plenário de encanto com as vozes de 92 crianças; do coral Univali, do cantor Fábio Campos, das pequenas cantoras Júlia e Ana Júlia e do professor Francisco D’àvila.
Na sequencia das apresentações, as luzes que decoram a fachada da Câmara, contribuindo para a decoração de Natal da cidade, foram acesas oficialmente com o acompanhamento musical do grupo instrumental PercuSax, que executou músicas natalinas. As crianças receberam também um lanche especial patrocinado por empresas da cidade.
As apresentações foram realizadas durante intervalo da Sessão Ordinária desta quinta, presidida pelo vereador Níkolas Reis (PT). Níkolas deu as boas vindas a todos e agradeceu aos funcionários e artistas que participaram do evento, e especialmente as crianças.
“Sempre é importante integrarmos o público com a Câmara. Uma casa que valoriza a comunidade e a família sempre executará seu trabalho com mais responsabilidade e solidariedade”, destacou o secretário de Comunicação e Promoção Social, Herval Angelo Esmeraldino. “Aproveitamos para convidar a todos a apreciar a decoração Natalina da Câmara e conhecer melhor o nosso trabalho”, finalizou o secretário.
Travesti é estuprado em casa em Balneário Camboriú
Um travesti diz ter sido estuprado no início da tarde desta quinta-feira (29).
Esther (nome de guerra), 28 anos, conta que estava em casa, no Bairro das
Nações, quando recebeu uma ligação de um homem que queria fazer um
programa.
“Eu abri a porta de casa, um deles entrou e puxou uma faca. Enquanto ele colocava a faca no meu pescoço, outro homem, o Renan, entrou”, relata Esther.
Renan e Esther já tiveram problemas envolvendo a polícia no dia 1º de novembro, quando foi registrado um boletim de ocorrência contra ele. Esther conta que fez um programa onde ganhou uma quantia maior de dinheiro. Mas outro travesti, de nome Cristiane, soube do fato e através de Renan tentou tirar o valor de Esther.
“Nesse dia, eles me levaram para uma rua escura e pediram o dinheiro. Pegaram até meu cartão de crédito querendo que eu sacasse a quantia. Eu falei que não estava comigo, mas sim na conta de uma irmã que mora em Porto Alegre”, revela.
Após o fato, Esther conta que recebeu outras ameaças de Cristiane e Renan, que exigiam o dinheiro. A vítima conta que essas pessoas alugam apartamentos por dia para outros travestis e, além do cobrado pela diária, ficam com um pouco recebido de cada programa que eles fazem.
Segundo o relato da vítima, nesta quinta, quando Renan e seu comparsa entraram na casa dela, ligaram para Cristiane, que disse que o melhor para Esther seria entregar o dinheiro à eles. Após a conversa com o outro travesti pelo telefone, Renan levou a vítima para o banheiro, onde a estuprou.
O comparsa de Renan, durante todo o tempo que os dois estiveram lá, manteve uma faca no pescoço do travesti. E, quando era a vez do segundo homem ter relações sexuais com Esther. Ele jogou o travesti na cama e estava preparado para consumar o ato quando a polícia chegou.
“Vi que uma vizinha percebeu a movimentação na minha casa e poderia chamar a polícia. Por isso enrolei, disse que ia dar o dinheiro e fiquei esperando os policiais chegarem”.
Os dois suspeitos foram encaminhados para a delegacia juntamente com Esther, que foi depor sobre o fato.
“Eu abri a porta de casa, um deles entrou e puxou uma faca. Enquanto ele colocava a faca no meu pescoço, outro homem, o Renan, entrou”, relata Esther.
Renan e Esther já tiveram problemas envolvendo a polícia no dia 1º de novembro, quando foi registrado um boletim de ocorrência contra ele. Esther conta que fez um programa onde ganhou uma quantia maior de dinheiro. Mas outro travesti, de nome Cristiane, soube do fato e através de Renan tentou tirar o valor de Esther.
“Nesse dia, eles me levaram para uma rua escura e pediram o dinheiro. Pegaram até meu cartão de crédito querendo que eu sacasse a quantia. Eu falei que não estava comigo, mas sim na conta de uma irmã que mora em Porto Alegre”, revela.
Após o fato, Esther conta que recebeu outras ameaças de Cristiane e Renan, que exigiam o dinheiro. A vítima conta que essas pessoas alugam apartamentos por dia para outros travestis e, além do cobrado pela diária, ficam com um pouco recebido de cada programa que eles fazem.
Segundo o relato da vítima, nesta quinta, quando Renan e seu comparsa entraram na casa dela, ligaram para Cristiane, que disse que o melhor para Esther seria entregar o dinheiro à eles. Após a conversa com o outro travesti pelo telefone, Renan levou a vítima para o banheiro, onde a estuprou.
O comparsa de Renan, durante todo o tempo que os dois estiveram lá, manteve uma faca no pescoço do travesti. E, quando era a vez do segundo homem ter relações sexuais com Esther. Ele jogou o travesti na cama e estava preparado para consumar o ato quando a polícia chegou.
“Vi que uma vizinha percebeu a movimentação na minha casa e poderia chamar a polícia. Por isso enrolei, disse que ia dar o dinheiro e fiquei esperando os policiais chegarem”.
Os dois suspeitos foram encaminhados para a delegacia juntamente com Esther, que foi depor sobre o fato.
Médica de Joinville cai em golpe de falso sequestro
Uma médica que mora na região central de Joinville passou por pelo menos cinco horas de desespero e tortura psicológica ao ser vítima do golpe do falso sequestro na manhã desta quinta-feira. Telefonando a princípio para o número fixo da família, bandidos supostamente do Rio de Janeiro a convenceram de que estavam de posse de uma de suas duas filhas - ambas estavam dormindo nos próprios quartos.
A médica chegou a fazer depósitos que somaram R$ 12 mil para diferentes contas correntes, em agências lotéricas e no Banco do Brasil, além de comprar créditos para celulares indicados pelos golpistas. Durante todo o tempo, eles mantiveram contato com a médica via telefone celular — ela ainda foi coagida a comprar um novo aparelho, para que membros da família não conseguissem contatá-la.
Os criminosos convenceram a vítima por meio de um teatro do qual uma mulher se fez passar pela filha. Ela simulou ter sido assaltada, sequestrada e amarrada dentro de um carro.
Desesperada, a médica fez o que lhe foi pedido: quatro depósitos de R$ 1 mil cada em uma lotérica; e outro de R$ 8 mil sacados da conta corrente. O golpe foi descoberto depois que a família percebeu a ausência da médica, que faltou às consultas agendadas no dia. Uma irmã da vítima acionou a Polícia Militar.
Enquanto isso, os bandidos já estavam informados do número do telefone do marido da médica, que chegou a ser contatado para, deste vez, ser convencido de que a mulher havia sido sequestrada. Depois de orientado por policiais, ele se negou a cumprir as ameaças.
A mulher foi localizada pela PM no estacionamento do Shopping Mueller, onde tentou comprar créditos para os celulares dos golpistas com o cartão bancário já bloqueado. Como as contas bancárias e os números de celular anunciados pelos bandidos eram do Rio de Janeiro, a polícia de Joinville deve atuar em conjunto com a fluminense para tentar apurar os responsáveis.
A orientação da polícia nessas situações é manter a calma, checar a localização do parente, não se isolar e nunca dar informações ao bandido — como o nome de familiares.
A médica chegou a fazer depósitos que somaram R$ 12 mil para diferentes contas correntes, em agências lotéricas e no Banco do Brasil, além de comprar créditos para celulares indicados pelos golpistas. Durante todo o tempo, eles mantiveram contato com a médica via telefone celular — ela ainda foi coagida a comprar um novo aparelho, para que membros da família não conseguissem contatá-la.
Os criminosos convenceram a vítima por meio de um teatro do qual uma mulher se fez passar pela filha. Ela simulou ter sido assaltada, sequestrada e amarrada dentro de um carro.
Desesperada, a médica fez o que lhe foi pedido: quatro depósitos de R$ 1 mil cada em uma lotérica; e outro de R$ 8 mil sacados da conta corrente. O golpe foi descoberto depois que a família percebeu a ausência da médica, que faltou às consultas agendadas no dia. Uma irmã da vítima acionou a Polícia Militar.
Enquanto isso, os bandidos já estavam informados do número do telefone do marido da médica, que chegou a ser contatado para, deste vez, ser convencido de que a mulher havia sido sequestrada. Depois de orientado por policiais, ele se negou a cumprir as ameaças.
A mulher foi localizada pela PM no estacionamento do Shopping Mueller, onde tentou comprar créditos para os celulares dos golpistas com o cartão bancário já bloqueado. Como as contas bancárias e os números de celular anunciados pelos bandidos eram do Rio de Janeiro, a polícia de Joinville deve atuar em conjunto com a fluminense para tentar apurar os responsáveis.
A orientação da polícia nessas situações é manter a calma, checar a localização do parente, não se isolar e nunca dar informações ao bandido — como o nome de familiares.
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