Fabrício Gomes, de 16 anos, morreu nesta segunda-feira depois de um acidente de trânsito. Ele conduzia uma motocicleta que se envolveu em uma colisão com um veículo que estava estacionado.
O acidente foi às 11h55min, na Rua Franz Muller, no Bairro Velha Grande, em Blumenau. O garoto chegou a ser socorrido, mas não resistiu e morreu por volta das 15h no Hospital Santa Isabel.
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terça-feira, 1 de novembro de 2011
Grupo de estudantes acampa na UFSC para protestar contra o capitalismo
Um grupo de 15 estudantes está acampado na UFSC desde o dia 22 de outubro para protestar contra o sistema capitalista e o modelo de democracia adotado no país. Eles defendem a descentralização de qualquer tipo de poder, a valorização das opiniões individuais e a chamada "democracia real" em contraposição à democracia representativa.
O grupo, que se conheceu pela internet, mantém no Facebook a página Indignados Floripa, com 375 amigos. Pelo site, ele se organizam, divulgam suas atividades e pedem ajuda para arrecadação de materiais e alimentos.
Uma das programações são as chamadas "assembleias horizontais", quando são definidos os rumos do movimento. Na última, realizada no sábado, o grupo estabeleceu um calendário para a semana em que estão incluídas conversas sobre o que é "democracia real" para o movimento e uma manifestação na próxima quarta-feira, na Avenida Beira-Mar. A agenda está disponível na página do grupo no Facebook.
De acordo com a estudante Thais Lobo, 18 anos, a expectativa é que o movimento cresça. Thais afirma que o acampamento foi montado na UFSC porque o local é tranquilo, mas que a intenção é ocupar também, de forma pacífica, a Praça dos Três Poderes e a Praça 15 de Novembro.
— Nossa crença é que o mundo é de todos. Mas ninguém tem ilusão, a gente está por uma luta, uma resistência — afirma a estudante.
Os Indignados de Florianópolis fazem referência à Novembrada — manifestação popular que aconteceu na Capital catarinense durante a ditadura militar — e afirmam que também querem fazer história. Segundo os integrantes do grupo, o movimento é apartidário e quer manifestar suas ideias especialmente por meio da arte.
Os protestos "indignados" começaram na Espanha e nos Estados Unidos e se espalham pelas redes sociais. No dia 15 de outubro, milhares de manifestantes em 80 países foram às ruas defender suas bandeiras.
O grupo, que se conheceu pela internet, mantém no Facebook a página Indignados Floripa, com 375 amigos. Pelo site, ele se organizam, divulgam suas atividades e pedem ajuda para arrecadação de materiais e alimentos.
Uma das programações são as chamadas "assembleias horizontais", quando são definidos os rumos do movimento. Na última, realizada no sábado, o grupo estabeleceu um calendário para a semana em que estão incluídas conversas sobre o que é "democracia real" para o movimento e uma manifestação na próxima quarta-feira, na Avenida Beira-Mar. A agenda está disponível na página do grupo no Facebook.
De acordo com a estudante Thais Lobo, 18 anos, a expectativa é que o movimento cresça. Thais afirma que o acampamento foi montado na UFSC porque o local é tranquilo, mas que a intenção é ocupar também, de forma pacífica, a Praça dos Três Poderes e a Praça 15 de Novembro.
— Nossa crença é que o mundo é de todos. Mas ninguém tem ilusão, a gente está por uma luta, uma resistência — afirma a estudante.
Os Indignados de Florianópolis fazem referência à Novembrada — manifestação popular que aconteceu na Capital catarinense durante a ditadura militar — e afirmam que também querem fazer história. Segundo os integrantes do grupo, o movimento é apartidário e quer manifestar suas ideias especialmente por meio da arte.
Os protestos "indignados" começaram na Espanha e nos Estados Unidos e se espalham pelas redes sociais. No dia 15 de outubro, milhares de manifestantes em 80 países foram às ruas defender suas bandeiras.
Balneário Camboriú deve abrir 6 mil vagas de trabalho para a temporada de verão
Enquanto para muitos o verão é sinônimo de férias e festas de fim de ano, para outros é a chance de procurar um emprego. Em Balneário Camboriú, hotéis, comércio, bares e restaurantes deverão empregar mais de 6 mil pessoas para o Natal e a próxima temporada.
As contratações, que começaram com as festas de outubro,, encontram obstáculos. Os baixos salários em alguns setores, como hotelaria e alimentação, que têm piso salarial de R$ 760 na cidade, fazem com que muitas vagas deixem de ser preenchidas:
— A oferta é maior que a procura. Muitos trabalhadores dão preferência à construção civil, porque paga melhor e a jornada de trabalho não inclui finais de semana e feriados — diz Olga Ferreira, presidente do Empregados em Hotéis, Serviços de Hospedagem, Bares, Restaurantes e Fast Foods de Balneário Camboriú e Região (Sechobar).
No comércio, que deve absorver cerca de 5 mil novos trabalhadores entre dezembro e março, o entrave nas contratações é a falta de qualificação. Presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Altamir Osni Teixeira diz que a preferência dos empresários é pelos trabalhadores com experiência. Com dificuldade em encontrar candidatos com esse perfil, os lojistas optam por contratar mais cedo e oferecer treinamentos.
Na falta de trabalhadores que estejam de acordo com a expectativa das empresas, a região experimenta o fenômeno da migração temporária em busca de empregos. Paranaenses, gaúchos e nordestinos têm procurado as cidades do Litoral catarinense para trabalhar durante a temporada.
As contratações, que começaram com as festas de outubro,, encontram obstáculos. Os baixos salários em alguns setores, como hotelaria e alimentação, que têm piso salarial de R$ 760 na cidade, fazem com que muitas vagas deixem de ser preenchidas:
— A oferta é maior que a procura. Muitos trabalhadores dão preferência à construção civil, porque paga melhor e a jornada de trabalho não inclui finais de semana e feriados — diz Olga Ferreira, presidente do Empregados em Hotéis, Serviços de Hospedagem, Bares, Restaurantes e Fast Foods de Balneário Camboriú e Região (Sechobar).
No comércio, que deve absorver cerca de 5 mil novos trabalhadores entre dezembro e março, o entrave nas contratações é a falta de qualificação. Presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Altamir Osni Teixeira diz que a preferência dos empresários é pelos trabalhadores com experiência. Com dificuldade em encontrar candidatos com esse perfil, os lojistas optam por contratar mais cedo e oferecer treinamentos.
Na falta de trabalhadores que estejam de acordo com a expectativa das empresas, a região experimenta o fenômeno da migração temporária em busca de empregos. Paranaenses, gaúchos e nordestinos têm procurado as cidades do Litoral catarinense para trabalhar durante a temporada.
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