Em maio, o volante Nilson Sergipano deixou o Marcílio Dias, mas gerando polêmica. Na oportunidade, o volante alegava que o clube lhe devia R$ 5 mil, valor questionado pelo Marinheiro, que afirmava já ter quitado a dívida com o jogador.
Marlon Bendini, que ocupava o cargo de diretor de futebol, apresentou dois recibos do valor repassado a Nilson Sergipano. Porém, o volante afirmava que se tratava de uma falsificação de assinatura.
As divergências acarretaram em boletins de ocorrência por ambas as partes, mas sem chegar a um desfecho. Nesta semana, Marlon Bendini (atual presidente) apresentou aos veículos de imprensa o resultado do exame pericial, comprovando que a assinatura saiu do punho de Nilson Sergipano.
No documento, os peritos Valdecir Figueiredo e Daniel Arruda, explicam a constatação. “Houve a intenção de autofalsificação por parte de Leonilson Rocha Santos, mediante a criação de movimentos gráficos viciados, disfarçando e emendas, ou seja, grafismos anormais e superficiais. Concluiu-se que as assinaturas lançadas nos recibos questionados partiram do punho de Leonilson Rocha Santos”, declara o documento.
Apesar da análise pericial, não existe provas oficiais da ilegalidade na assinatura do jogador. Atualmente, Nilson Sergipano está no Metropolitano.
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quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Dois jovens morrem em confronto com a polícia em Joinville
Um roubo de carro que começou em São Francisco do Sul terminou com duas mortes em Joinville, na madrugada desta quinta-feira. Um Ford Fusion prata foi levado após três jovens renderem uma família com um revólver calibre 38. Na fuga, os suspeitos foram perseguidos pela Polícia Militar, mas conseguiram escapar. Minutos depois acabaram capotando o veículo, na rua Waldomiro José Borges, no Itinga.
Meio atordoados com o acidente, os rapazes fugiram para uma mata. O grupo tático da Polícia Militar fez a varredura e encontrou dois garotos, que estariam armados. Segundo a polícia, os dois suspeitos do roubo teriam atirado contra os policiais, que revidaram. Na troca de tiros, Gustavo Rosa de Barros, 18 anos, e Alyfe da Silva, também de 18, foram mortos. Nenhum policial se feriu no confronto.
Segundo informações, as vítimas do assalto teriam reconhecido os ladrões. Mas mencionaram que havia três homens. O terceiro suspeito ainda está desaparecido. A PM faz buscas pela região, mas não tem informações se este ladrão teria fugido antes de sair de São Francisco do Sul ou se teria escapado no momento do acidente.
Os corpos dos adolescentes baleados foram levados para o Instituto Médico-Legal por volta das 4 horas da madrugada e liberados perto das 6 horas.
Meio atordoados com o acidente, os rapazes fugiram para uma mata. O grupo tático da Polícia Militar fez a varredura e encontrou dois garotos, que estariam armados. Segundo a polícia, os dois suspeitos do roubo teriam atirado contra os policiais, que revidaram. Na troca de tiros, Gustavo Rosa de Barros, 18 anos, e Alyfe da Silva, também de 18, foram mortos. Nenhum policial se feriu no confronto.
Segundo informações, as vítimas do assalto teriam reconhecido os ladrões. Mas mencionaram que havia três homens. O terceiro suspeito ainda está desaparecido. A PM faz buscas pela região, mas não tem informações se este ladrão teria fugido antes de sair de São Francisco do Sul ou se teria escapado no momento do acidente.
Os corpos dos adolescentes baleados foram levados para o Instituto Médico-Legal por volta das 4 horas da madrugada e liberados perto das 6 horas.
Homem morre em acidente na BR-470, em Ilhota
Rodrigo Maestrello Maluf, de 28 anos, morreu em um acidente no Km 23,6 da BR-470, em Ilhota, quarta-feira, por volta das 19h30min.
Ele dirigia um Subaru de Balneário Camboriú que se envolveu em uma batida com um caminhão de Rodeio. Maluf morreu na hora. O motorista do caminhão não se feriu.
Ele dirigia um Subaru de Balneário Camboriú que se envolveu em uma batida com um caminhão de Rodeio. Maluf morreu na hora. O motorista do caminhão não se feriu.
Polícia desarticula quadrilha de traficantes de drogas sintéticas na Capital
A 8.ª Delegacia de Polícia da Capital deflagrou a Operação Labacedo (que em um
trocadilho de sílabas significa bala doce, nomes utilizados para ecstasy e LSD,
respectivamente), contra uma quadrilha de traficantes de drogas sintéticas que
atuava na Capital. Foram presos em flagrante Juliano Almir Jaques, 23 anos;
Daniel Kievel, 24 anos; Fernando Pedro Luiz, 20 anos; e Roger Nunes Correia, 21
anos; na Praia do Santinho, nos Ingleses, no Morro da Caixa (Estreito) e em
Barreiros (São José), respectivamente.
Além dos presos, a operação, coordenada pelo Delegado Leonardo Silva, resultou na apreensão de 84 micropontos de LSD, R$ 10.400, duas TVs LCDs, um tablete de maconha, um notebook, $ 31 e uma máquina para fazer ecstasy.
Segundo o Delegado, a quadrilha investigada tinha comprado a máquina há cerca de 15 dias em Porto Alegre, e tinha a intenção de produzir para revender em festas eletrônicas e raves na Ilha e em cidades do litoral. “Em um final de semana, eles comercializavam de mil a 2 mil comprimidos de ecstasy e de 500 a 1.500 micropontos de LSD, o que representaria um prejuízo para a quadrilha de até R$ 15 mil”, destaca Silva.
A Operação, iniciada às 6h de hoje (5), executou primeiramente a prisão em flagrante de Jaques, Kievel e Luiz, em decorrência dos Mandados de Busca e Apreensão, onde foram apreendidos drogas e dinheiro. A prisão do quarto integrante da quadrilha foi em torno das 10h30min, durante as diligências para encontrar a máquina que fabrica ecstasy, localizada em uma borracharia, na cidade de São José, próximo ao Shopping Itaguaçu.
Eles já vendiam os entorpecentes, mas compraram a máquina com o intuito de diminuir o custo e aumentar o lucro. Correia já estava intermediando a compra dos produtos para a fabricação o ecstasy. “Eles ainda estava testando a fórmula para achar o ponto certo da droga”, disse o Delegado responsável pelo caso.
FUNCIONAMENTO - Jaques seria o líder da quadrilha. Ele fornecia a droga para Kievel, que vendia em festas e conseguia novos usuários. Luiz também fornecia maconha (só que em menor quantidade que as outras drogas) para Jaques. Correia, além de intermediar a compra dos produtos para a fabricação do ecstasy, estava escondendo a máquina.
A Operação contou com o apoio da Central de Plantão Policial (CPP) do Norte da Ilha, da Delegacia de Repressão a Roubos (DRR) da Capital e da Coordenadoria de Operações Policiais Especiais (COPE).
Além dos presos, a operação, coordenada pelo Delegado Leonardo Silva, resultou na apreensão de 84 micropontos de LSD, R$ 10.400, duas TVs LCDs, um tablete de maconha, um notebook, $ 31 e uma máquina para fazer ecstasy.
Segundo o Delegado, a quadrilha investigada tinha comprado a máquina há cerca de 15 dias em Porto Alegre, e tinha a intenção de produzir para revender em festas eletrônicas e raves na Ilha e em cidades do litoral. “Em um final de semana, eles comercializavam de mil a 2 mil comprimidos de ecstasy e de 500 a 1.500 micropontos de LSD, o que representaria um prejuízo para a quadrilha de até R$ 15 mil”, destaca Silva.
A Operação, iniciada às 6h de hoje (5), executou primeiramente a prisão em flagrante de Jaques, Kievel e Luiz, em decorrência dos Mandados de Busca e Apreensão, onde foram apreendidos drogas e dinheiro. A prisão do quarto integrante da quadrilha foi em torno das 10h30min, durante as diligências para encontrar a máquina que fabrica ecstasy, localizada em uma borracharia, na cidade de São José, próximo ao Shopping Itaguaçu.
Eles já vendiam os entorpecentes, mas compraram a máquina com o intuito de diminuir o custo e aumentar o lucro. Correia já estava intermediando a compra dos produtos para a fabricação o ecstasy. “Eles ainda estava testando a fórmula para achar o ponto certo da droga”, disse o Delegado responsável pelo caso.
FUNCIONAMENTO - Jaques seria o líder da quadrilha. Ele fornecia a droga para Kievel, que vendia em festas e conseguia novos usuários. Luiz também fornecia maconha (só que em menor quantidade que as outras drogas) para Jaques. Correia, além de intermediar a compra dos produtos para a fabricação do ecstasy, estava escondendo a máquina.
A Operação contou com o apoio da Central de Plantão Policial (CPP) do Norte da Ilha, da Delegacia de Repressão a Roubos (DRR) da Capital e da Coordenadoria de Operações Policiais Especiais (COPE).
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