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sexta-feira, 1 de março de 2013
Repartições públicas de Camboriú têm novo horário de funcionamento
As repartições públicas estarão com novo horário de funcionário a partir desta sexta-fira (1º). Em turno único, o novo horário será das 12h às 18h, de segunda a sexta-feira.
Ficam excluídas da adesão do horário as seguintes secretárias:
Secretaria Municipal de Agricultura: 7h às 13h;
Secretaria Municipal de Obras e Serviços Urbanos: 7h às 13h;
Secretaria Municipal de Saneamento Básico (SESB): 8h às 12h e das 13h30min às 17h30min;
Ainda permanecem em horários diferenciados a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, quanto ao funcionamento do Portal Turístico; serviços não administrativos da Secretaria Municipal de Saúde, compreendendo as unidades de saúde, marcação e agendamento de consultas e exames, Farmácias Municipal e Popular, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e transporte de pacientes; serviços não administrativos da Secretaria Municipal de Educação, compreendendo a Biblioteca Municipal, bem como as Escolas Básicas e os Centros de Educação Infantil Municipais.
Ficam excluídas da adesão do horário as seguintes secretárias:
Secretaria Municipal de Agricultura: 7h às 13h;
Secretaria Municipal de Obras e Serviços Urbanos: 7h às 13h;
Secretaria Municipal de Saneamento Básico (SESB): 8h às 12h e das 13h30min às 17h30min;
Ainda permanecem em horários diferenciados a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, quanto ao funcionamento do Portal Turístico; serviços não administrativos da Secretaria Municipal de Saúde, compreendendo as unidades de saúde, marcação e agendamento de consultas e exames, Farmácias Municipal e Popular, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e transporte de pacientes; serviços não administrativos da Secretaria Municipal de Educação, compreendendo a Biblioteca Municipal, bem como as Escolas Básicas e os Centros de Educação Infantil Municipais.
Traficante executado com três tiros no Bairro dos Municípios em Balneário Camboriú
Ademir Harno, 38 anos, foi executado no início da tarde desta quinta-feira (28). O crime aconteceu na Rua Blumenau, Bairro dos Municípios, por volta de 12h30.
Segundo as informações de testemunhas, ocupante de um veículo Gol branco abriu fogo contra Ademir. Ele foi atingido com três tiros na cabeça e morreu no local.
Segundo informações dos policiais que atenderam a ocorrência, Ademir tinha envolvimento com o tráfico de drogas. Ele também tinha outras passagens pela polícia.
Ademir foi morto próximo de sua residência. Sete torrões de maconha foram localizados dentro de um travesseiro na casa da vítima.
O morto também já havia sido detido por violência doméstica.
Apesar das rondas feitas pela polícia em toda a região, o assassino não foi localizado.
A Divisão de Investigações Criminais (DIC) de Balneário Camboriú investiga o crime e já há suspeitos.
Agentes da DIC confirmaram que a vítima tinha envolvimento com o tráfico de drogas e estava há quatro meses em liberdade. Antes disso havia cumprido pena no complexo da Canhanduba.
Segundo as informações de testemunhas, ocupante de um veículo Gol branco abriu fogo contra Ademir. Ele foi atingido com três tiros na cabeça e morreu no local.
Segundo informações dos policiais que atenderam a ocorrência, Ademir tinha envolvimento com o tráfico de drogas. Ele também tinha outras passagens pela polícia.
Ademir foi morto próximo de sua residência. Sete torrões de maconha foram localizados dentro de um travesseiro na casa da vítima.
O morto também já havia sido detido por violência doméstica.
Apesar das rondas feitas pela polícia em toda a região, o assassino não foi localizado.
A Divisão de Investigações Criminais (DIC) de Balneário Camboriú investiga o crime e já há suspeitos.
Agentes da DIC confirmaram que a vítima tinha envolvimento com o tráfico de drogas e estava há quatro meses em liberdade. Antes disso havia cumprido pena no complexo da Canhanduba.
Casal perde guarda de filhos após usar bolsa-família para comprar cerveja
A 4ª Câmara de Direito Civil do TJ manteve a destituição do poder familiar de um casal na serra catarinense, por manter duas crianças, de 4 e 5 anos, em situação de abandono material e emocional. O pai trabalhava como agricultor e passava dias fora de casa, enquanto a mãe frequentava bares com os menores e utilizava o dinheiro recebido do programa “Bolsa-Família”, do Governo federal, para o consumo de bebidas alcoólicas, em vez de alimentos para as crianças.
Segundo o Ministério Público, que ajuizou a ação, os réus não têm as mínimas condições de criar e educar os filhos. Eles expunham as crianças a situações vexatórias, fazendo com que ficassem por horas no interior de bares e estabelecimentos similares. Na casa onde moravam, não havia condições mínimas de higiene - os menores realizavam suas necessidades fisiológicas nas paredes da residência.
Os pais foram incluídos em programa de atendimento do Conselho Tutelar e acompanhados por uma assistente social e uma psicóloga, mas sem sucesso. Durante o andamento do processo, o pai nem sequer foi localizado para a realização do estudo social. Condenados em primeira instância, os réus apelaram para o Tribunal de Justiça com as alegações de que estão recuperados do alcoolismo e atualmente possuem condições de prover ao sustento dos filhos, pois agora trabalham. A situação de negligência vivida pelos infantes é manifesta, segundo o desembargador Victor Ferreira, relator da decisão. O julgador lembrou o fato de que a mãe, ao ser questionada em audiência, não soube dizer sequer a data de nascimento dos filhos, em demonstração de completa desestruturação familiar.
“O pai não possui lugar fixo para morar, pois trabalha na roça e fica, segundo suas palavras, 'no mato'. A mãe, por sua vez, morava atrás do bar que, segundo as informações colhidas no processo, é ponto de prostituição; não apresentam condições econômicas, tampouco estrutura psicológica para cuidar dos filhos”, asseverou Ferreira. Os menores foram encaminhados a uma casa de acolhimento; posteriormente, serão colocados em nova família por meio de adoção. A votação foi unânime.
Segundo o Ministério Público, que ajuizou a ação, os réus não têm as mínimas condições de criar e educar os filhos. Eles expunham as crianças a situações vexatórias, fazendo com que ficassem por horas no interior de bares e estabelecimentos similares. Na casa onde moravam, não havia condições mínimas de higiene - os menores realizavam suas necessidades fisiológicas nas paredes da residência.
Os pais foram incluídos em programa de atendimento do Conselho Tutelar e acompanhados por uma assistente social e uma psicóloga, mas sem sucesso. Durante o andamento do processo, o pai nem sequer foi localizado para a realização do estudo social. Condenados em primeira instância, os réus apelaram para o Tribunal de Justiça com as alegações de que estão recuperados do alcoolismo e atualmente possuem condições de prover ao sustento dos filhos, pois agora trabalham. A situação de negligência vivida pelos infantes é manifesta, segundo o desembargador Victor Ferreira, relator da decisão. O julgador lembrou o fato de que a mãe, ao ser questionada em audiência, não soube dizer sequer a data de nascimento dos filhos, em demonstração de completa desestruturação familiar.
“O pai não possui lugar fixo para morar, pois trabalha na roça e fica, segundo suas palavras, 'no mato'. A mãe, por sua vez, morava atrás do bar que, segundo as informações colhidas no processo, é ponto de prostituição; não apresentam condições econômicas, tampouco estrutura psicológica para cuidar dos filhos”, asseverou Ferreira. Os menores foram encaminhados a uma casa de acolhimento; posteriormente, serão colocados em nova família por meio de adoção. A votação foi unânime.
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