Em uma planície isolada do resto do mundo viviam, cada um na sua, um urubu e um pavão.
Certo dia, o pavão passeava tranquilo e alegre, quando ao bebericar da água de um lago, contemplou a própria imagem refletida no espelho azul, vislumbrando suas plumas e cores, altivez e beleza. E, no mesmo instante, apaixonou-se por si mesmo. Foi então, que percebeu a silhueta do urubu cruzando os céus acima de sua cabeça e, num átimo de orgulho e inveja, refletiu:
Certo dia, o pavão passeava tranquilo e alegre, quando ao bebericar da água de um lago, contemplou a própria imagem refletida no espelho azul, vislumbrando suas plumas e cores, altivez e beleza. E, no mesmo instante, apaixonou-se por si mesmo. Foi então, que percebeu a silhueta do urubu cruzando os céus acima de sua cabeça e, num átimo de orgulho e inveja, refletiu:
- Por que tem a vida de ser assim? Sou a ave mais bonita do reino animal, minha plumagem é colorida e exuberante, porém, sou privado de voar e, com isso, de mostrar e exibir minha beleza. Feliz é o urubu que é livre para voar por onde quiser, ao sabor do vento e de sua vontade, podendo ser visto e admirado por todos…
Enquanto isso, em seu altivo vôo, o urubu observava a formosura do pavão à beira do lago e também refletia:
- Por que tem a vida de ser assim? Sou a ave mais feia e odiada do reino animal, repugnante e asquerosa, e ainda tenho que voar para sobreviver e, com isso, ser visto por todos. Feliz é o pavão que é belo e vistoso, amado e admirado por todos…
Eis que, por um capricho do destino, ambas as aves se encararam e, juntas, como que ligadas mentalmente, tiveram uma brilhante idéia e se juntaram para discorrer sobre ela: cruzando-se entre si, poderiam gerar uma nova espécie, perfeita e única. Um descendente que pudesse voar como o urubu e que tivesse a graciosidade e beleza do pavão.
Eis que, por um capricho do destino, ambas as aves se encararam e, juntas, como que ligadas mentalmente, tiveram uma brilhante idéia e se juntaram para discorrer sobre ela: cruzando-se entre si, poderiam gerar uma nova espécie, perfeita e única. Um descendente que pudesse voar como o urubu e que tivesse a graciosidade e beleza do pavão.
Cruzaram-se ali mesmo e um tempo depois nasceu o seu rebento: o PERU, que é feio pra cacete e não voa!!!
MORAL DA HISTÓRIA: se as coisas não vão bem, não invente moda, pois elas podem piorar ainda mais!!!