Os mergulhadores retomam nesta segunda-feira as buscas pela aeronave que caiu sábado em Balneário Camboriú, Litoral Norte do Estado. Os destroços do avião experimental serão analisados para apontar as causas da tragédia.
Uma das hipóteses é que o piloto Júlio César Mandelli, 58 anos, não tenha ligado um dos três seletores que liberam combustível para o motor. Ele e o passageiro, Claudir Gheller, 53 anos, morreram afogados após sobreviver à queda. Um adolescente de 11 anos foi o único sobrevivente da tragédia.
O corpo de Mandelli foi cremado na manhã deste domingo em Balneário Camboriú. O médico ginecologista morava na praia de Perequê, em Porto Belo. Ele tinha duas filhas. O corpo do empresário Claudir Gheller fui sepultado em Videira, no Meio-oeste catarinense, onde morava com a família. O filho dele passa bem. O menino foi resgatado do mar por pescadores.
Como o avião não era homologado pela Anac (Agencia Nacional de Aviação Civil), a investigação será feita pela administração do condomínio e não pelo Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos).
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