O júri do goleiro Bruno Fernandes foi adiado a pedido dos advogados de defesa e remarcado pela juíza Marixa Fabiane para o dia 4 de março. O pedido foi feito pelo advogado Lúcio Adolfo da Silva, um dos cinco defensores do goleiro, que ingressou nesta quarta-feira na defesa do ex-atleta, e endossado pelos demais defensores.
Na sua primeira intervenção como um dos novos defensores do goleiro Bruno Fernandes, Silva disse à juíza Marixa Fabiane que não pode defender o réu por não conhecer o processo e pediu mais prazo à magistrada.
Silva e a advogado Tiago Lenoir assumiram a defesa de Bruno depois que o jogador dispensou, na terça-feira, seu advogado Rui Pimenta. O gesto foi interpretado pela juíza Marixa como uma manobra para adiar o julgamento que indicou o advogado Francisco Simim para representá-lo.
Mesmo considerando que Silva e Lenoir são apenas apenas advogados auxiliares de Simim, a juíza aceitou o pedido da defesa de Bruno e determinou o desmembramento do processo.
O ex-goleiro do Flamengo e outros quatro pessoas são acusados pelo assassinato e ocultação do cadáver de Elisa Samudio, a ex-amante do jogador. Com o desmembrando do processo de Bruno, restam apenas os dois réus no júri que está sendo realizado no fórum da cidade de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte: Luiz Henrique Romão, o Macarrão, Fernanda Gomes de Castro, respectivamente, amigo e ex-namorada de Bruno Fernandes.
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