A prefeitura de Itajaí tem duas empresas no radar com as quais pode vir a assinar um contrato emergencial para prestar o serviço de transporte coletivo na cidade. Houve conversa entre as partes e a definição deve sair ainda nesta semana. Primeiro o poder público terá que suspender o contrato vigente com a Coletivo Itajaí.
Os motoristas e cobradores da Coletivo estão em greve desde segunda-feira. Eles receberam metade dos salários de abril e a promessa de pagamento da outra metade no dia 18. O sindicato da categoria já disse que os trabalhadores só voltam ao trabalho depois do pagamento integral.
Ontem a empresa recebeu a quarta multa no mês por não cumprimento do contrato. A empresa alega desequilíbrio financeiro no contrato e quer subsídio da prefeitura ou o aumento das tarifas de R$ 4 para R$ 5,56.
Enquanto isso a população se locomove graças a um esquema montado pela prefeitura (foto) que conta com 150 veículos alternativos cadastrados e 18 linhas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário