A Univali e a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) Serviço Geológico do Brasil firmaram parceria para a coleta de amostras e avaliações ambientais que resultarão na primeira exploração brasileira de minérios no fundo do mar, em águas internacionais. O projeto contempla a região da elevação do Rio Grande, que fica entre a costa de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul _ uma cordilheira submersa.
No local há indícios de metais como ferro e ouro. Segundo o CPRM, levantamentos já realizados em expedições revelaram que esses são os depósitos de maior potencial econômico e estratégico na região.
O projeto, que será executado pelas duas instituições, é uma exigência do Código de Mineração da Autoridade Internacional de Fundos Marinhos (ISBA), órgão vinculado à Organização das Nações Unidas (ONU). Entre as tarefas a serem executadas estão o monitoramento ambiental das atividades de exploração e a avaliação dos impactos ambientais de uma eventual atividade comercial na área.
O Brasil já tem desde 2014 autorização da ISBA para esse tipo de exploração, que já é feito por outros países no mundo. A mineração submarina é considerada uma nova fronteira na busca por metais preciosos _ e a elevação do Rio Grande é considerada pelos pesquisadores a nova Serra Pelada.
O acordo será formalizado na terça-feira, em Itajaí.
No local há indícios de metais como ferro e ouro. Segundo o CPRM, levantamentos já realizados em expedições revelaram que esses são os depósitos de maior potencial econômico e estratégico na região.
O projeto, que será executado pelas duas instituições, é uma exigência do Código de Mineração da Autoridade Internacional de Fundos Marinhos (ISBA), órgão vinculado à Organização das Nações Unidas (ONU). Entre as tarefas a serem executadas estão o monitoramento ambiental das atividades de exploração e a avaliação dos impactos ambientais de uma eventual atividade comercial na área.
O Brasil já tem desde 2014 autorização da ISBA para esse tipo de exploração, que já é feito por outros países no mundo. A mineração submarina é considerada uma nova fronteira na busca por metais preciosos _ e a elevação do Rio Grande é considerada pelos pesquisadores a nova Serra Pelada.
O acordo será formalizado na terça-feira, em Itajaí.
Impacto
O pesquisador José Angel Alvarez Perez, da Univali, que vai coordenar o levantamento, acredita que o estudo garantirá uma exploração com o menor impacto possível. Os elementos que se busca no fundo do mar são usados na indústria de alta tecnologia _ na produção de chips, por exemplo.
Cinco profissionais da universidade, entre professores, pesquisadores e técnicos, estão inseridos no projeto.
O pesquisador José Angel Alvarez Perez, da Univali, que vai coordenar o levantamento, acredita que o estudo garantirá uma exploração com o menor impacto possível. Os elementos que se busca no fundo do mar são usados na indústria de alta tecnologia _ na produção de chips, por exemplo.
Cinco profissionais da universidade, entre professores, pesquisadores e técnicos, estão inseridos no projeto.
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