sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Reflexão de Boa Vontade — Por Paiva Netto

Jesus, a medicina preventiva



Alguns pensam que só nos devemos lembrar do Amigo Celeste quando enfrentamos o sofrimento. Todavia, Jesus é a medicina preventiva de que as nações necessitam. Daí O considerarmos a Religião da Vida, neste e no Outro Lado da existência. Afinal de contas, Ele superou a Dor, tão presente no mundo. Do infortúnio, do qual tantos retiram derrota, sob a inspiração de Deus construiu a Sua Autoridade e estabeleceu o Seu Poder diante dos olhos materiais, visto que, reiteramos, já os possuía antes mesmo da criação do planeta.

No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por Ele, e nada do que se fez foi feito sem Ele: Cristo Jesus. A vida estava Nele, e a vida era a luz dos homens. A luz resplandece nas trevas, mas as trevas não prevaleceram contra ela.
Jesus (João, 1:1 a 5)

Portanto, em vez de invocar Aquele que é UM com o Pai Celestial apenas na hora do perigo ou da agonia, não é melhor debruçarmo-nos sobre o que Ele pregou e viver em consonância com os Seus libertários — espiri­tual­mente falando[1] — preceitos? Busquemos respostas no irreprochável Mentor Divino, uma vez que O aceitamos como padrão ecumênico, isto é, universal. Ele disse: “Passará o Céu, passará a Terra, mas as minhas palavras não passarão” (Evangelho, consoante Lucas, 21:33).
Será isso brincadeira?! É evidente que não!

José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com 

_______________________________________
Trecho extraído do editorial da revista JESUS ESTÁ CHEGANDO! (março/abril/maio de 2014), do escritor Paiva Netto, lançada pela Editora Elevação.


[1]               Vide “A Fórmula Urgentíssima”, explicação de Alziro Zarur, inspirada no Evangelho de Jesus, segundo Mateus, 6:33, no volume primeiro das Diretrizes Espirituais da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, de autoria de Paiva Netto, na p. 184. A passagem encontra-se transcrita em Jesus, a Dor e a origem de Sua Autoridade, no capítulo 10, “O Poder que nasce do sacrifício”, e no capítulo 24, “O bem viver em sociedade”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário