Alguns pensam
que só nos devemos lembrar do Amigo Celeste quando enfrentamos o sofrimento.
Todavia, Jesus é a medicina preventiva de que as nações
necessitam. Daí O considerarmos a Religião da Vida, neste e no Outro
Lado da existência. Afinal de contas, Ele superou a Dor, tão presente no mundo.
Do infortúnio, do qual tantos retiram derrota, sob a inspiração de Deus
construiu a Sua Autoridade e estabeleceu o Seu Poder diante dos olhos
materiais, visto que, reiteramos, já os possuía antes mesmo da criação do
planeta.
— No
princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele
estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por Ele, e nada
do que se fez foi feito sem Ele: Cristo Jesus. A vida estava Nele, e a vida era
a luz dos homens. A luz resplandece nas trevas, mas as trevas não prevaleceram
contra ela.
Jesus
(João, 1:1 a 5)
Portanto, em vez
de invocar Aquele que é UM com o Pai Celestial apenas na hora do perigo ou da
agonia, não é melhor debruçarmo-nos sobre o que Ele pregou e viver em
consonância com os Seus libertários — espiritualmente falando[1]
— preceitos? Busquemos respostas no irreprochável Mentor Divino, uma vez
que O aceitamos como padrão ecumênico, isto é, universal. Ele disse: “Passará
o Céu, passará a Terra, mas as minhas palavras não passarão”
(Evangelho, consoante Lucas, 21:33).
Será isso
brincadeira?! É evidente que não!
paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com
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Trecho extraído do editorial da revista
JESUS ESTÁ CHEGANDO! (março/abril/maio de 2014), do escritor Paiva
Netto, lançada pela Editora Elevação.
[1] Vide “A Fórmula
Urgentíssima”, explicação de Alziro Zarur, inspirada no Evangelho de Jesus,
segundo Mateus, 6:33, no volume primeiro das Diretrizes Espirituais da
Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, de autoria de Paiva Netto,
na p. 184. A passagem encontra-se transcrita em Jesus, a Dor e a origem de
Sua Autoridade, no capítulo 10, “O Poder que nasce do sacrifício”, e no
capítulo 24, “O bem viver em sociedade”.
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