A partir deste sábado, cerca de 150 mil pessoas devem visitar Camboriú para participar do 33º Congresso Internacional de Missões dos Gideões. Serão 12 dias de cultos, palestras com missionários e apresentações com mais de 500 cantores da música gospel. O pastor Marco Feliciano confirmou presença no evento, mas a data ainda não foi divulgada.
Para que tudo fique pronto até às 19h deste sábado, quando a prefeita Luzia Coppi entrega a chave da cidade ao presidente dos Gideões, Cesino Bernardino, 1500 trabalhadores correm contra o tempo para deixar os três palcos principais do evento prontos.
No Ginásio Irineu Bornhausen na Rua Maria da Glória Pereira, que tem capacidade para três mil pessoas, o trabalho está adiantado. Conforme o 2º vice-presidente dos Gideões, Hueslen Ricardo Santos, o sistema de climatização, os telões internos e externos e as cadeiras já começaram a ser instalados. A decoração também está quase pronta. O teto foi rebaixado com tecido branco e cortinas vermelhas enfeitam o ambiente, falta apenas o lustre que ocupará o centro do palco.
No Pavilhão dos Gideões — anexo ao templo sede da Igreja Evangélica Assembleia de Deus (IEAD) de Camboriú — na Rua Joaquim Nunes, os preparativos também estão a todo vapor. Santos explica que no local falta apenas a decoração do palco. O espaço também comporta três mil pessoas.
— Como vai ter um evento para a juventude no pavilhão, vamos fazer a decoração depois para não estragar a surpresa — disse.
Uma tenda também foi instalada no pátio do Pavilhão dos Gideões para acomodar mais três mil fiéis. De acordo com Santos, quem não conseguir se acomodar em nenhum dos três espaços terá a opção de assistir às atrações do congresso pelo telões instalados no lado de fora do ginásio ou pelo site, que vai transmitir ao vivo.
O tema desta edição é "Para vocês, que valor tem uma alma? Salvem-na!". Santos explica que a meta dos gideões é a salvação da alma, por isso o assunto foi o escolhido.
— Achamos o trabalho de assistência social desenvolvido pelos missionários muito válido, mas de nada adianta atender uma criança com um copo de água, um agasalho se não mostrarmos o caminho de Deus para ela — disse.
Os Gideões têm hoje 1.332 famílias de missionários desenvolvendo 62 projetos no Brasil, países da América do Sul e Central e também na África.
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