Uma reunião entre a diretoria do Marcílio Dias deve decidir sobre a possibilidade de fazer os próximos amistosos da equipe antes da estreia no Campeonato Catarinense, ainda não agendados, de portas fechadas. A medida é estudada depois que, no domingo, durante um jogo-treino com o Corinthians/PR, torcedores invadiram o campo e tentaram agredir atletas do time adversário.
Parte dos invasores são membros da Fúria Marcilista, torcida organizada do Marinheiro. Outros seriam espectadores não filiados. Como o Estádio Hercílio Luz está em obras, foram levados para dentro de campo pedaços de madeira e ferro. Nenhum jogador foi atingido.
A diretoria admitiu que não havia sido solicitado policiamento para o jogo, que reuniu quase mil torcedores.
Presidente da Fúria Marcilista, Francisco Oliveira Junior diz que a torcida organizada deverá reunir-se em assembleia para decidir sobre possíveis punições aos torcedores que entraram em campo. O grupo também deverá encaminhar um ofício à diretoria do Marcílio, pedindo que não sejam mais feitos jogos sem policiamento.
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