Diante da resistência dos deputados estaduais governistas em votar a polêmica medida provisória que desvincula os professores temporários (ACTs) do plano de carreira do magistério, o Centro Administrativo consolidou uma nova estratégia durante a terça-feira. Ainda pela manhã, ficou acertado que os líderes dos partidos da base aliada serão apresentados nesta quarta-feira ao anteprojeto que cria o novo quadro salarial do professores — incluindo a desvinculação, principal ponto da MP.
A intenção é fechar a questão entre os governistas para que o projeto seja aprovado na íntegra como condicionante à retirada da MP por parte do governo. Serão três reuniões, conduzidas pelos secretários Nelson Serpa (Casa Civil) e Eduardo Deschamps (Educação) em que ambos argumentarão que a proposta não tem margem para negociação ou emendas.
O texto traria algumas da reivindicações do Sinte/SC, como a a equiparação salarial de temporários e efetivos e a manutenção formal das carreiras dos professores com ensino médio e licenciatura curta. O custo da proposta para este ano continuaria estimada em R$ 200 milhões.
A intenção é fechar a questão entre os governistas para que o projeto seja aprovado na íntegra como condicionante à retirada da MP por parte do governo. Serão três reuniões, conduzidas pelos secretários Nelson Serpa (Casa Civil) e Eduardo Deschamps (Educação) em que ambos argumentarão que a proposta não tem margem para negociação ou emendas.
O texto traria algumas da reivindicações do Sinte/SC, como a a equiparação salarial de temporários e efetivos e a manutenção formal das carreiras dos professores com ensino médio e licenciatura curta. O custo da proposta para este ano continuaria estimada em R$ 200 milhões.
Se conseguir acertar com a base, o governo pretende encaminhar a proposta em forma de projeto de lei complementar e pedir a retirada da MP — que seria extinta no dia 11, mas poderia ser renovada por mais 60 dias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário