A diretora de Vigilância Epidemiológica de Itajaí, Rachel Marchetti, explica que o 'boom' no número de casos — que aumentou 134% em apenas uma semana — ocorreu porque o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) ficou sem kits para fazer o diagnóstico da doença. A situação foi regularizada na semana passada e os testes foram retomados.
— Ficamos sem resultados desde o dia 10 de fevereiro até semana passada, quando começaram a vir os diagnósticos. Havia muitos testes represados — explica.
A cidade apresenta uma taxa de incidência (total de casos novos na população) de 148 casos por 100 mil habitantes, mas o maior número de casos continua concentrado no bairro São Vicente.
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