Surpresos com o sumiço, colegas de trabalho da concessionária de veículos onde ele trabalhava foram até a casa dele, na Rua Antonio Haffner. Glatz residia em um apartamento alugado, no primeiro andar do residencial Marquês de Riscal, 269.
Com a ajuda de um chaveiro, os colegas entraram no apartamento e o encontraram morto na cama de um dos quartos. A vítima tinha perfurações pelo corpo. Na garagem, os policiais militares não localizaram o Honda City de propriedade de Glatz. Com isso, a Polícia Civil passou a tratar o caso como latrocínio, ou seja, roubo seguido de morte. Logo depois dos primeiros levantamentos, os policiais civis iniciaram as buscas por suspeitos.
O funcionário da concessionária de veículos residia sozinho no local. Assim que entraram no apartamento, policiais encontraram o interfone caído e a arma do crime. Uma espécie de faca estava enrolada em um lençol. De acordo com o coordenador da Central de Polícia, delegado Bruno Effori, o caso está sendo tratado como um latrocínio, e está sob responsabilidade do delegado da Divisão de Furtos e Roubos da Central de Polícia, João da Cunha Neto.
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