segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Apocalipse e esperança

Paiva Netto



Em 3 de abril de 1991, na cidade do Rio de Janeiro/RJ, tive a oportunidade de, pregando, dirigir-me aos que me honravam com a sua atenção:

A Profecia serve para alertar, fortalecer e dar esperança. Ela assusta apenas os que não a querem estudar sob a Intuição de Deus, os quais, por isso, vivem atemorizados. O Apocalipse não foi feito para apavorar com os caminhos obscuros do mistério, mas para iluminar as estradas da nossa vida, porque Apocalipse significa Revelação. E, como é Revelação, mostra-nos o que estava oculto. E, se descobrimos o que estava encoberto, perdemos o temor das coisas. O desconhecimento é o pai e a mãe da ignorância, a geradora do medo.

Esse breve comentário faz parte de meu livro “Jesus, o Profeta Divino”, da Editora Elevação. Nesse despretensioso trabalho, procuro demonstrar a universalidade do ensinamento do Cristo Ecumênico, o Divino Estadista. Cada vez que se conhece e entende melhor Jesus, a vivência do mais abrangente ecumenismo se torna realidade entre as criaturas humanas.


PROFESSOR HERMÓGENES

Recentemente entrevistado pela equipe da Boa Vontade TV (canal 23 da SKY), o professor José Hermógenes de Andrade Filho, pioneiro em terapias holísticas no Brasil, encaminhou-me exemplar de “O Presente”, com fraterna dedicatória: “Irmão Paiva Netto, entrego, confio, aceito e agradeço. Você é o ‘O Presente’ que Deus quer. J. Hermógenes”.

Da obra, trago-lhes uma passagem que vem ao encontro do Natal Permanente da Legião da Boa Vontade (LBV), que a tantas Almas socorre e ampara todos os dias: “Tenha sempre diante dos olhos espirituais o fato de que Deus, com todo seu poder e glória, não paira muito longe, em algum remanso cósmico longínquo, mas está dentro de você. Adore-O em seu altar de tranquilidade e silêncio. Sirva-O na pessoa necessitada. Garanto que Jesus celebra, no templo de seu coração, não uma vez por ano, mas em todos os dias, o mais Radioso Natal”.


SAMUEL RAWET

Recebi do nobre dr. Ariel Apelbaum o título “Samuel Rawet — fortuna crítica em jornais e revistas”, organizado por Francisco Venceslau dos Santos, com a seguinte dedicatória: “Ao Irmão Paiva Netto, com carinho do amigo Ariel Apelbaum”. Será um prazer me inteirar mais sobre o dr. Samuel Rawet (1929-1984), judeu-polonês, ilustre personagem de nossa história. Brasília está aí para confirmar. Além de contista, romancista, dramaturgo e ensaísta, foi engenheiro de cálculo de concreto armado, integrante da equipe da Novacap, quando trabalhou nos cálculos para a edificação do prédio do Congresso Nacional.


FELIPE PENA

Agradeço também ao escritor Felipe Pena pela gentileza do envio de “No jornalismo não há fibrose – e outros ensaios críticos sobre a imprensa”. O autor é jornalista, roteirista, psicólogo e professor de jornalismo na Universidade Federal Fluminense. Ele assim me escreveu: “Para o amigo Paiva Netto, com o perdão por esta edição, que ainda não é definitiva. Abraço. Felipe Pena”.



José de Paiva Netto, jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com

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