O Ministério Público de Santa Catarina, que atua em parceria com Polícia Civil, Polícia Militar e a direção de unidades prisionais na investigação da atuação do Primeiro Grupo Catarinense (PGC), confirma a existência da facção criminosa, que estaria agindo a partir dos presídios do Estado.
Segundo o promotor Geovani Werner Tramontini, que coordena as ações na região Norte, interceptações telefônicas feitas durante seis meses, até janeiro deste ano, comprovam a adesão de diversos detentos à facção criminosa e descrevem a organização do grupo, que segue um estatuto e obedece a uma hierarquia. Informações que confirmam o que havia sido revelado por uma carta escrita por um membro do PGC, encontrada por agentes prisionais em setembro do ano passado.
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